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Está no ar mais um podcast do Seriáticos! Dessa vez, Filipe MoyaGabriel Rohrbacher e Felipe Macedo falaram sobre a Quinta temporada de Game of Thrones

Se você assistiu a essa temporada do show e quer ouvir assuntos irrelevantes como o que o Fantasma estava fazendo durante a última cena do Season Finale esse é o podcast certo para você!

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Assistir aos episódios foi um pouco difícil. Demorei tanto tempo para acabar que, acredito, mal me lembrava do que tinha conseguido depois que terminei.

Em dois episódios, o mais “surpreendente” foi Alison ter sido presa e, então, desde o momento que ela entrou na prisão, as coisas ficaram mais monótonas (não, completamente, mas por assim dizer).

Começamos com o enterro de Mona, ou melhor, o enterro simbólico, pois o corpo da garota, ainda, não foi achado. Até  a misteriosa Sra. Grunwald entrou na jogada e ficou lá tentando adivinhar o que de tão terrível teria acontecido com Mona e seu corpo.

Saímos um pouco de Mona e vamos às liars. Spencer, que estava sob processo devido à morte de Bethany, superou isso, quando a câmera encontrada na casa de Mona foi descoberta, mostrando uma loira (não vamos dizer que foi Alison, já que ela alega que não tem nada a ver com isso) acabando com a “ex” nerd. Os crimes (Bethany e Mona) foram ligados e, portanto, Hastings está livre.

Alison não pode dizer o mesmo: presa, jurando ser inocente, acusada de ser –A. Ao que parece a garota estava bem melhor quando estava morta, pelo menos, assim, não poderia passar por tudo o que está passando no momento.


Já Aria passou por um – quase – drama da maioria das pessoas que acabam de sair da escola e não sabem o que fazer da vida. Não ser aceita na universidade, acredite, é um “problema” quase minúsculo. Montgomery quis melhorar, piorando e, então, temos – A, também, nisso.

Emily foi a que “menos sofreu” com –A nesses episódios. A ex nadadora passou pela despedida com Paige e os problemas básicos e iniciais de um namoro à distância. Se preocupar tanto com dinheiro, sempre, foi algo para Emily, então, quanto a isso, ela apenas mudou o foco de garçonete para uma – má – cozinheira.

Prender Caleb em uma espécie de forno, armar para Toby com uma faca da família, soltar fogos cruzando a letra –A, prender Aria em um plástico. Acho que os roteiristas estão perdendo a criatividade.

A ideia é que a série continue, então, para isso, precisamos que tenha história, que algo aconteça.


Episódios com gosto de recomeços e despedidas. Em can we start again, please? Conhecemos um pouco mais da vida de Amelia Shepherd e as várias coisas que a garota passou. Já sabíamos de grandes partes dos acontecimentos com Amy, mas, quanto a parte do assassinato do pai, ainda não tínhamos muitos sinais.

E, claro, começamos com tudo ligado ao caso: uma casa incendiada, um senhor que tentou servir de cama elástica para a mulher, acreditando que ela já estava morta, uma filha tão preocupada com os pais que pediu a troca de médicos, pois já conhecia Amy e todo o desenrolar com o drama do dia.

Apesar de termos outras tantas histórias, Amelia foi o centro do episódio e, em Risk, além de tudo isso, a médica, ainda, recebeu total apoio de Owen. Será o novo par de Hunt? A “substituta” de Cristina?

As discussões, vai e vem de Arizona e Callie estendem-se por temporadas. É incrível como, a cada momento, surge algo na vida das duas, que acaba puxando para uma nova briga e separação: acidentes, perna amputada, traição...e, claro, não seria diferente dessa vez. Pelo menos, Arizona tentou fingir, por alguns momentos, que estava tudo bem entre as duas, para entrarmos na doença de Herman.


Herman chegou de repente no Grey Sloan e tornou-se carrasco de Robbins, até descobrirmos que ela possui um tumor no cérebro, que estava tirando o sono de Arizona. Depois de muito procurar e fazer para chegar às minúcias da doença de Herman, terminamos com Amy dizendo que acha que o tumor pode ser removido. Um tumor que ela nem deveria saber.

Linkado à Herman, temos o bebê de April e Jackson, que em meio a um ultrassom, realizado por Stephanie, mostrar sinais de malformação, com ossos frágeis. Shonda Rhimes não poderia dar um momento de “paz” à série.

Pulando algumas coisas que achei um tanto secundárias, como Bailey, Wilson e Karev, vamos para Meredith e Derek. Vemos o relacionamento, lotado de altos e baixos, dos dois há 11 temporadas e, talvez, agora, seja o momento de nos despedirmos do casal. Derek, de certa forma, empurrado por Mer, decidiu aceitar o trabalhar em Washington, com o presidente (o mesmo Derek que quase sabotou o emprego da irmã, para ficar com o cargo dela) e tivemos, assim como Grey, a visão de vários momentos, como se, ali, tivéssemos que nos despedir de Meredith.

Grey’s não é a mesma Grey’s, mas, apesar de tudo o que aconteceu, é inegável que a série, quando acabar, fará muita falta.

PS: esperei Cristina entrar na casa, quando Meredith, Karev, Pierce e Callie estavam lá, mesmo sabendo que isso não aconteceria.


Talvez seja todo o blablabla de final e início de ano, mas eu realmente gostei de The Mutilation Of The Master Manipulator. Aubrey está ganhando um destaque incontestável e ele provou, melhor do que em qualquer outro, que merece tudo isso.

Em certo ponto, o substituto de Sweets chegou a surpreender Brennan , mostrando o seu conhecimento e “se gabando” sobre ser bom em química, tudo com pitadas bem acentuadas de bom humor, que, querendo ou não, é uma marca do seriado.

Enquanto isso, Booth estava preso em sua mesa, tentando passar no teste de trânsito e, mesmo que com uma pequena dose, pareceu estar um pouco aliviado de deixar Aubrey cuidar do caso com Bones, devido à teimosia da antropóloga.

O caso pode não ter sido tão inteligente (eu já meio que suspeitava e que a louca dos pássaros fosse a culpada), mas focou em uma área até interessante: testes humanos. O professor assassinado queria provar que, até as melhores pessoas, se pressionadas em determinadas situações, seriam capazes de cometer algum ato cruel...e provou. Com uma pesquisa dessas, é até bobo que ele tenha sido morto porque seu gato estava comendo os passarinhos.


E, em The 200th In The 10th, o episódio especial, comemorando a 200ª visita de Bones às telinhas, tivemos diversas participações, de...todo mundo, inclusive o pai de Angela, que, ao decorrer de todos os anos, não apareceu tanto. Também, o Sr. Brennan estava lá, como comandante.

Uma pequena inversão de papéis: Booth como ladrão de joias, Brennan como detetive, Angela como uma espécie de secretária, Cam era uma empregada / ladra / assassina e Hodgins era o único que trabalhava, diretamente, ligado à ciência. Ah, não vamos nos esquecer de Aubrey, um filhinho de papai, que não fazia nada...e tivemos quase todos os estagiários, inclusive Jessica como cantora.

O modo como quiseram comemorar foi bem interessante, como um filme da década de 50 (Pretty Little Liars fez quase a mesma coisa no 100º episódio, um especial), desde a abertura, até os créditos, passando por figurino, maquiagem, tudo...foi tudo muuuuito bem pensado e deixou a atração incrível.

O caso foi o de menos, não estávamos muito interessados nos culpados (a Cam), queríamos a história completa, o final feliz, o vilão que, na verdade, é o Robin Hood e a mocinha que, depois de tanto tempo, dá o beijo em seu amado. E tivemos tudo isso, além da ação, do avião quase caindo, de um piloto atrapalhado, de um jornalista (Bray) intrometido. Tivemos tudo.

Se a genialidade contasse pontos, de 0 a 10, The 200th In The 10th receberia, no mínimo, um 8.

Demorei muito tempo para ver todos os episódios da temporada e não consegui cumprir a minha meta de terminá-los antes de 2015, mas consegui e, entre altos e baixos, posso dizer que Bones, ainda, é uma boa série.



Mais um episódio com o Dr. Wells e o que deveria ser uma competição, algumas vezes parece ser meio irritante. Ele foi colocado ali como um desafio, mas nem sempre é um (na verdade, nunca é, afinal, como Brennan deixou bem claro, é o dever dela destruí-lo, enquanto ele estiver no Jeffersonian).

Não achei o caso muito bom e, tanto suspeitos, quanto culpados, me pareceram óbvios: um cara ricaço da Wall Street morto por seu colega de trabalho, por causa de...dinheiro. Ainda assim, foi ótimo para conhecermos mais da vida de Aubrey e ver o quanto ele tem em comum com Bones. Os dois foram abandonados pelos pais, que eram criminosos e tiveram que aprender a se virar. A grande diferença é que o pai de Bones voltou a ajudou a fugir da polícia, quando ela precisou e, pelo jeito, o de Aubrey nem pensa em fazer isso.

Brennan ficou, como poucas vezes, desconcertada em relação ao que ela mesma ensinou a sua filha em um dos momentos mais chatos de uma criança, a hora que ela aprende a soltar pequenos palavrõezinhos, que parecem tão inofensivos, que, sequer, são levados em conta.

A grande mudança quanto ao episódio passado é que voltamos as atenções ao casal Brennan-Booth e, não que isso seja ruim, mas acho que podemos ter um pouco mais de episódios que deem foco a outros personagens.


E em the puzzler in the pit, demos boas vindas a Seeley Lance Wick Sweets.

Adorei ter visto Daisy de volta, pois, de certa forma, deu pra sentir Sweets ali, como se, de repente, ele fosse entrar pela porta do Jeffersonian, com suas teorias psicológicas, quase desvendando o caso.

Falando em caso, o episódio encontrou algo que não é muito focado: o mal de Alzheimer. Foi tudo bem escrito, desde o corpo encontrado no meio do ácido, até a descoberta do assassino, que era um filho abandonado e não reconhecido, passando por apostas, perda de dinheiro, perda de confiança, perda de memória.

Mas, na verdade, o caso ficou em segundo plano, completamente. A atenção voltou-se à Daisy e, com ela, permaneceu até o final. Conhecemos a doula, que esperava um parto de luz, por assim dizer, vimos de perto o quão céticos, os squints são sobre os meios alternativos e tivemos um vislumbre de uma série que cresceu (não, exatamente, melhorou).

Também, demos de cara com Aubrey no comando, impedindo que Booth, mesmo sem querer, tivesse uma recaída.

Podemos falar e falar sobre o episódio, mas tudo resume-se a Seeley Lance Wick Sweets.


Essa coisa de colocar um dos squints ou Booth como suspeitos de um crime, já está ficando enjoativa.

O que valeu a pena foi ver Sean Gunn, novamente, na telinha. O cara interpretou o inesquecível Kirk, em Gilmore Girls, e, agora, apareceu em Bones, quase como uma versão científica de Kirk...

O caso foi bobo, fraco: uma morte na Convenção Nacional de Ciência Forense, onde parece que várias formas de assassinato foram usadas: incêndio, golpe armado, agressão...enfim, muitas coisas para, no fim, ter uma solução um tanto sem graça. Para os amantes de planos mirabolantes, o episódio foi maravilhoso.

Infelizmente, ainda, vemos Aubrey correndo atrás de Booth, como se quisesse uma aprovação, e ele é um bom agente, é engraçado e, a cada episódio, mostra-se mais fiel (exceto no momento, em que ele começou a suspeitar de Hodgins [teve que ser parado por Booth])

Apesar da falsa “acusação” a Hodgins, o clima do episódio foi leve, como se os próprios roteiristas brincassem com o fato de indicarem, mais uma vez, um dos good guys para a forca.

Vale a volta de Bray, que, portador de câncer, está lutando contra sua doença há muito tempo. Tê-l, ali, no meio do Jeffersonian foi, quase, uma volta ao tempo. Vale, também, as piadas de Brennan, com pontos de vista e públcios diferentes, além de termos conhecido algumas pessoas que não pertencem ao universo comum e arriscam-se a criar coisas e coisas para pessoas como nossa Temperance.


Com the lost love in the foreign land,entramos em um, na minha opinião, excelente caso, sobre tráfico de pessoas.

Tivemos a morte de Min Yung, uma pessoa vinda de Yanbian, traficada por uma entidade disfarçada, com “boas ações”, e uma grande corporação, milionária, comandando tudo. Abordar esse tema é, de certa forma, comum (Law & Order SVU, por exemplo, sempre, pega esse tipo de caso para jogar em novas investigações), porém, acredito, que é bom relembrar, às pessoas, como certas coisas ocorrem, uma vez que, ainda bem, não vivemos nesse universo clandestino.

Min Yung foi morta por uma “amiga de tráfico”, desesperada, com medo de que sua filha fosse morta, de que sua família pagasse, querendo ou não, por um “erro” de outra pessoa, afinal, é muito mais fácil fazer ameaça que usar correntes.

Destaque merecido (e há muito tempo não dado) à Cam e Arastoo. Achei interessante adentrar o relacionamento deles, já que, quase todas as vezes, acabamos vendo Angie & Hodgins ou Brennan & Booth. Mas, mais merecido, foi o destaque dado a Aubrey, já estava na hora de mostrarem um pouco mais do novo agente, que está tentando alcançar Booth. Apesar da pequena bobagem dita no início do episódio, sobre publicidade, em cima dos outros, Aubrey foi o mais afetado por toda a história. Ele não precisa vivenciar algo, para ter empatia, ele só precisa sentir...e Aubrey mostrou que não está de passagem por Bones e que, também, não está brincando com os casos.

A torcida é para que Bones me mantenha suuuper interessada, sempre atingindo o nível da série, para darmos os créditos necessários à tamanha genialidade.


Não é fácil perder um amigo, ainda mais quando ele, além de ser um grande amigo, é seu parceiro de trabalho, de quase confidências, de conhecimento…é, simplesmente, seu parceiro para tudo, por isso, entendemos Booth e a relutância dele em aceitar Aubrey na equipe.

O episódio, na minha opinião, segue o nível dos outros, que estão um pouco abaixo do mediano, porém acredito que em the purging in the pundit ficou muito mais visível a mudança de Brennan e Booth. Ela deixou de ser completamente racional, dando exemplos dela tentando usar a psicologia e a existência de um deus que não acredita, para fazer com que o marido recupere, pelo menos, um pouco do que ele tinha; e ele, que leva rasteira após rasteira, mas, ainda assim, consegue ver, através de Temperance, outros motivos para dar continuidade à vida.

Achei o caso um pouco chato, simplista, nada suuper, que me faça bater palmas. Na verdade, acredito que foi um caso criado para quebrar aquela sombra que, ainda, pairava sobre os fãs, após a morte de Sweets. Foi engraçado, fez algumas menções e voltamos com o “King of the lab”. Uma pequena distração para o final do episódio anterior.

Aí saímos de lá e entramos em the geek in the guck, onde conhecemos Hayes Robertson e sua loucura por controle.


Achei o caso interessante, mostrou o interior dos jogos de video game que tanto fazem sucesso nos dias de hoje. Na verdade, não só isso, o episódio tratou sobre a tecnologia de forma geral: uma morte, na qual a arma do crime estava com sensores de movimento; um rapaz que nunca conheceu a sua namorada, simplesmente, falou com ela pela internet; uma pessoa que mal sai de casa, por causa de video games; um rapaz que dribla a internet para enganar seu melhor amigo. Foi tudo jogado na nossa cara, todo o lado ruim da tecnologia.

Assim, tivemos a visão de 3 relacionamentos: o casamento de Brennan e Booth, o casamento de Angela e Hodgins e Jessica e sua comunidade, quer dizer, cooperativa. De cara, notamos que a principal diferença entre os dois primeiros, além da linguagem usada com os filhos, é a o dinheiro, afinal, enquanto Booth e Temperance discutem sobre que escolinha Christine irá, Angela e Hodgins não tem muitas opções, na verdade, eles não tem nenhuma opção e Michael Vincent vai para a escola pública mesmo. Com Jessica, a diferença foi total, pois nenhum dos personagens foram criados emu ma cooperative (talvez, Angela tenha tido uma infância mais nesse nível, com seu pai sendo um rockstar, mas não é a mesma coisa) e despertou o interesse de todos, até de quem não tinha nada a ver (na verdade, nenhum deles tem algo a ver com a vida pessoal dela), para, no final, ser acolhida por Angie e Hodgins.

Em uma conversa boba entre Brennan e Angela, fica evidente o crescimento das personagens, com a frase “agora falamos de crèche e, não, de sexo”. A evolução que cada integrante de Bones passou no decorrer dessas temporadas.

Eu, sempre, espero mais e mais de Bones e é inútil dizer que não sinto aquela ansiedade que sentia quando estávamos no início da série…o que vale é que ela, de uma forma ou de outra, sempre prende o telespectador.


Era para ser um especial de natal, sem todo o espírito natalino.

Obviamente, eu não esperava que todas as respostas fossem dadas em um único episódio ou que um especial fosse me dizer os reais planos de Alison, mas não custa nada manter as expectativas.

Tivemos algumas aparições que não eram esperadas, como Mona e a Sra. DiLaurentis, assim como vimos uma pequena parte da Alison quando crianças e, então, podemos pré julgar que todo o envolvimento de Bethany começou bem cedo.

Todo o baile a volta de CeCe, depois de não tantos episódios for a, na verdade, não serviram para muita coisa, além de tentarmos dizer que Holbrook está, de alguma forma, no meio da história, da morte de Mona, do “renascimento” de Ali, da prisão de Spencer, enfim…de tudo o que, basicamente, aconteceu nos últimos episódios.

Com as novas seguidoras, Alison não tem muito o que temer. As gêmeas, que, antes nem víamos, estão mais presents a cada episódio e, agora, temos Jenna e Sidney ao lado de Ali, ao que tudo indica, como infiltradas.

Não foi um episódio revelador, não foi um episódio surpreendente, não foi um episódio magnífico, mas tudo bem…foi o típico episódio para tentar animar os fãs e deixá-los esperando por algo, apesar de não terem encerrado com um gancho bom.

De qualquer, forma, como disse Mona: “wake up, bitch. It’s Christmas” e, sinceramente, agora isso parece ser mais importante que todas as liars.


Um episódio para falarmos sobre Callie e Arizona e, ainda, relembrarmos um pouco da história delas. Foi isso, basicamente, Bend and Break.

Além disso, percorremos um mês na vida delas para, no fim...bom, o fim não foi do episódio, foi, também, o fim do relacionamento que durou várias temporadas, passou por um acidente de carro, por um acidente de avião, por uma amputação, uma perda inesquecível (Sloan), uma gravidez que,no início, nem era tão desejada assim...passou por tudo e resistiu, mas não passou por um mês sem contato. Sim, foi essa a solução encontrada pela terapeuta de casais: deixar as duas na mesma casa, sem conversar, separadas, sem nenhum contato, a fim de que o relacionamento desse certo...não deu.

O episódio aproximou Callie e Meredith e afastou Arizona do mundo. Aliás, essa bolsa de cirurgia fetal afastou Arizona de qualquer coisa, pessoa ou o que quer que seja, ela basicamente respira, dorme, come, vive a nova aula, para descobrir, já em Don’t Let’s Start que a sua mentora está com, apenas, seis meses de vida, devido a um tumor no cérebro.


As séries sempre remetem algum – ou alguns – episódio às guerras travadas, com apoio dos EUA e Grey’s Anatomy não é diferente, afinal Hunt está ali, sempre, nos lembrando sobre a realidade de tudo, porém, mais uma vez, Grey’s resolveu mostrar o depois do exército, para sabermos o que pode acontecer, além do pós traumático. Para isso, conhecemos Melissa, uma ex operadora TI, que serviu no Iraque, na parte tecnológica, voltou para casa e não conseguiu ter sua vida normalizada: perdeu noivo, casa, tudo. Ficou, apenas, com um carro e suas coisas. Melissa sofreu um assalto e, então, além de perder todos os bens materiais, quase perdeu a vida.

Com isso, alguns médicos do famoso hospital de Seattle acabaram sentindo a necessidade de mudar suas vidas, uma delas, claro, é Wilson, que, ao que sabemos, morou em um carro durante sua adolescência, que, ao final do episódio, decidiu desabafar com Alex, mostrando que, na verdade, tudo o que ela tem, é dele, gerando a corriqueira pergunta que cai nos relacionamentos “eu fiz alguma coisa errada?” em Alex.

Acredito que toda essa coisa da Pierce está demorando muito, passam episódios e episódios e estamos sempre na mesma, com ela reclamando como Webber não foi sincero e toda a frescura ...pelo menos, em relação à Meredith, tivemos um avanço, apesar da Dra. Grey não ser, exatamente, um parâmetro para bons relacionamentos, sejam eles de que natureza forem.

Demorei bastante para assistir aos episódios e a série, ainda, não está em dia (mas logo estará), então não sei – e evito ver pela TV – o que acontecerá. Eu sempre desejo melhoras para Grey’s Anatomy, porque já disse várias vezes que o rumo que a série tomou não me agradou muito. Continuo com essa opinião, Grey’s está com plots infinitos, com histórias que não conseguem terminar e caindo algumas vezes. De qualquer forma, ainda sou apaixonada por cada personagem, mas...será que já não está na hora de dar um término, enquanto está por "cima"?


Foram dois bons episódios, quase, beirando o ótimo, mas vamos falar aos poucos.

Em Got to be real, vimos que, apesar de Cristina ter partido há algum tempo, ela deixou várias marcas pelo caminho, sendo que a pior delas, sem dúvida, é Owen. Owen que chegou do nada e mudou todo o rumo de Cristina, que o salvou de uma vida sombria, abandonada e sem graça, Owen que fazia Yang repensar todas as prioridades, Owen que, querendo ou não, estava ao lado de Cristina para todos os momentos. Owen que, agora, é uma das cicatrizes que Cristina Yang deixou no Grey Sloan.

Isso tudo resultou, na verdade, em uma nova equipe que, talvez, não teríamos imaginado: Torres e Hunt (podemos ter imaginado quando assistimos ao episódio da realidade paralela, em que os dois eram casados, mas...era uma realidade paralela) e, depois, adicionamos Avery. Grande parte dessa parceria foi por causa dos soldados que Callie tentará salvar com sua nova invenção.

Grey’s é aquela coisa cheia de dramas pessoas e profissionais, entrelaçamentos que nos fazem voltar e falar “não, peraí...tem alguma coisa errada com isso, com aquilo, blablabla” e, sem querer, quando percebemos, já pensamos que somos parte da vida de Meredith, Arizona, Callie, Alex, Bailey, de todas as personagens e não foi diferente nesses dois episódios. Enquanto tivemos o foco em Owen e um pouco no irmãos Sheperd, no 4º episódio desse ano, no 5º episódio, falamos, basicamente de Grey, Elli Grey.

Voltamos ao passado dos Grey não é algo muito raro, já fizemos isso algumas vezes, mas, agora, fizemos isso com um pouquinho mais de intensidade, com uma história nova e um ponto de vista diferente. Antes, víamos Ellis como uma pessoa fria, completamente focada em sua vida profissional e despreocupada com sua vida pessoal. Dessa vez, vimos Ellis como uma pessoa mais sensível, mais humana.

Descobrimos os pontos fracos da majestade da medicina de Seattle e como ela reagiu com tudo: a tentativa de suicídio, a gravidez não planejada (e, de certa forma, indesejada), o primeiro Harper Avery, a criação do método Grey, a dificuldade de ser Ellis Grey.


Sem dúvida, o caso mostrado em only mama knows acordou as lembranças de Meredith: uma mãe que parece desleixada, que deixa sua filha desenvolver um tumor de quase 4 quilos, simplesmente some, enquanto, na verdade, ela estava ali o tempo todo, apenas, desejando que sua filha tenha o melhor, consiga o melhor e seja melhor no que desejar ser.

Pierce e Meredith são irmãs, gostando ou não, querendo ou não, admirando ou não Ellis Grey, elas são irmãs. Ponto! Isso tinha que acabar uma hora, essa disputa irracional, a negação. E,felizmente, acabou, para, assim, fecharmos um arco que já estava tornando-se repetitivo.

Falando em arcos repetitivos, essa cosia do Derek ficar querendo ser o “salvador do pátria”, também, já estava fora dos limites, desnecessariamente colocado, apenas, para frisar o nada. Os, talvez, sacrifícios do casamento.

No meio de tudo isso, ainda temos tempo de comemorarmos a vitoria de Bailey, que, agora, está no Conselho, vencendo Alex Karev, apesar dos dados apontarem o contrário.  Também, tivemos tempo de sofrermos um pouquinho com Callie, que, mais uma vez, está abrindo mão de algo que queria tanto para que Arizona (e ela) saiam um pouco beneficiadas.

Eu sempre digo que Grey’s Anatomy está bem longe do que costumava ser e isso inclui todas as histórias e parênteses que são abertos, e isso é verdade. Tenho um pouco de esperança na série e, talvez, fechando esses arcos que tornavam-se irritantes, Grey’s possa chegar a ponta do dedo do pé do que era antes.


Acredito que perdemos um bom personagem à toa. Afinal de contas, todas as super conspirações e serial killers que Bones está nos apresentando nos últimos tempos estão meio jogados e terminados como uma coisa boba.

Acompanhamos essa conspiração dentro do FBI, desde a temporada passada e vimos tudo acontecer muito rápido nos últimos episódios, como se tivesse sido inventado há pouco tempo. Tempo suficiente para que os telespectadores mostrassem um pouco mais de interesse e, agora, vimos toda a conspiração derrubada em dois episódios de forma mais rápida ainda.

Começamos o décimo ano com Booth preso, o que já esperávamos após ele matar 3 agentes que estavam cumprindo ordens. A partir daí, nos vemos em um emaranhado de coisas, como o quanto Christine cresceu, a gravidez de Daisy, os colegas de prisão de Booth e como Brennan se desenvolveu para salvar seu marido. Aliás, foi com a chantagem de Brennan que, finalmente, demos o pontapé inicial na décima temporada.

Quando Booth foi solto, sentimos que não tínhamos nada, não tínhamos a que recorrer para acabarmos com a conspiração toda e todas as peças foram se juntando, se formando, e nos levando a Sanderson e Durant, tudo através de um único corpo, o de Cooper.

Fomos apresentados a um novo personagem: James Aubrey, que pode, ou não, ter chegado para ocupar o lugar que, antes, pertencia a Sweets. James que, em alguns momentos, tomou as rédeas da situação e mostrou para onde deveriam seguir, que encontrou o assassino de Sweets e que ajudou a derrubar tudo o que os squints e Booth estavam enfrentando.


No final, descobrimos que Durant, que não passava de um adorador do velho patriotismo elitista coordenava tudo, com provas, chantagens, documentos. Logo Durant que, de início, parecia mais perdido que qualquer um dos investigadores e tão bobo que não daria nem pra desconfiar, mas essa tática de que o culpado é o menos visto já não funciona tão bem, uma vez que ela sempre é usada.

Não foram episódios ruins, só não foram o ápice da série. Sem dúvida alguma, poderiam ser melhores, mas não foi dessa vez, não foi o que conseguiram criando uma super conspiração no FBI, que terminou de forma tão boba, que quase não deu para reconhecermos todo aquele esforço que levou Booth à prisão e Sweets à morte.

Talvez, ainda, não seja a hora de Bones mostrar sua volta triunfante.


Nesses dois episódios aconteceram tantas coisas, então tudo será dividido por partes, começando pela confissão de Melissa.

Desde a primeira temporada, tivemos certeza de que Melissa estava envolvida em alguma coisa referente ao sumiço de Alison, só não sabíamos que ela tinha visto e dado o gran finale de Spencer. O grande segredo de Melissa é que ela viu a irmã com uma pá e, depois, viu um corpo, achou que Spencer havia matado a garota e a enterrou. A pergunta, então, volta-se à Spencer: mas, por que ela estava andando com uma pá durante a madrugada no meio do nada?

E, saindo de Melissa, vamos para Caleb e o momento supernatural da série. Essa coisa de universo paralelo, vagalumes e tudo mais, ficou muito confusa e jogada no ar. Não deu pra entender o que tudo queria dizer. Qual a relação disso com –A? Qual a relação disso com qualquer coisa da história? Aliás, qual o sentido disso?

Mona apareceu muito mais nesses dois episódios, uma forma de podermos apreciar cada momento que a ex grande perdedora de Rosewood tinha. Achei bem legal esse entrosamento dela com as meninas, uma coisa, mais ou menos, esperada, mas que deu ânimo e dinâmico à série. Série que já estava caindo profundamente na monotonia.

Mas, então, vamos às liars. Emily, Spencer, Hanna e Aria estavam super animadas achando que contariam para a polícia sobre Alison, quando foram surpreendidas com um monte de televisores ameaçando-as com uma foto tirada na época que Hanna estava no hospital (quando ela quebrou a perna e Alison apareceu...o momento que, por vezes, achamos ser uma mentira). 


Acompanhamos, a partir daí, uma série de acontecimentos e novas parcerias. Toby voltou pronto para se formar pela academia de polícia, as meninas tornaram-se as líderes do “I hate Alison DiLaurentis” e Alison não deixou isso barato.

DiLaurentis, como se não bastasse tudo o que aprontou em todos os episódios, decidiu ir até a polícia e, praticamente, inocentar-se de qualquer crime, especialmente, da morte de Bethany. Morte, aliás, que recaiu sobre Spencer, mesmo com todo o esforço dela e das meninas para descobrirem a verdade. É...não foi dessa vez.

Todas se juntaram para descobrirem algo que ligasse Alison à Bethany, porém foi Mona que conectou tudo e descobriu a verdade. Segundo a ligação dela para Aria “eu sei que Alison é –A e agora posso provar”. Infelizmente, Mona não pode provar. A loira chegou antes de todo mundo e tirou a ex nerd dos habitantes de Rosewood, garantindo que, sequer, o corpo da menina fosse achado.

Acho incrível a facilidade de matar e esconder um corpo em Rosewood. Para uma cidade pequena, há pouquíssima comunicação entre os vizinhos, especialmente, se você está prestes a ser assassinado que, suponho, você não fique exatamente calado.

Olhem aí as grandes surpresas de Pretty Little Liars: Mona morta, Alison é –A (quase comprovado), Emily e Paige voltaram, Caleb estava em um outro universo, Toby estava se tornando um policial e sofreu um “acidente” de carro, Alison está criando um exército, já que perdeu a inteligente (Spencer), a leal (Emily), a admirável (Hanna) e a apaixonada (Aria).

Quem sabe o que Pretty Little Liars nos reserva em sua volta?


Acredito que deva ter escrito isso no final da 10ª temporada, mas...quantas irmãs Meredith Grey tem pelo mundo?

Foram alguns acontecimentos que tivemos nesses dois episódios e a primeira tragédia da 11ª temporada: uma maca que, simplesmente, cai do telhado do hospital, acertando dois adolescentes, que estavam transando em um carro e, por sinal, um deles já era paciente do Grey Sloan, com câncer. Claro, coisas assim acontecem sempre no mundo de Shonda Rhimes.

O primeiro episódio chegou a ficar chato com a quantidade de dicas que tivemos de que Derek desistia de trabalhar no projeto da Casa Branca para ficar em Seattle com Meredith e os filhos. Parecia que eles queriam deixar óbvia uma coisa que já estava óbvia, assim como o “não gostar” de Meredith por Maggie, a substituta de Cristina que não fez muito esforço para que os novos colegas de trabalho gostassem dela. Aliás, ao que parece não fez esforço algum.

Os casos, como sempre, casaram direitinho com o momento das personagens principais. No primeiro episódio, tivemos o cara que ficou, no mínimo, 2 meses perdido no deserto e não suportava a ideia de ficar sem a esposa e a filha (descobrimos, ao final, que elas estavam vivas e tinham sido achados no dia seguinte que foram “abandonadas” pelo marido/pai), o que bateu com tudo que Sheperd tinha dúvida em sua vida pessoal. no segundo episódio, tivemos a mulher que, há dois anos, havia perdido uma filha e, agora, ganhava a chance de ser mãe de novo e não quis abrir mão disso, o que nos levava diretamente à história de Arizona e Callie, que, desde a temporada passada, falam em ter um novo filho, até Robbins conseguir uma chance de crescer profissionalmente.


E, de certa forma, todas as histórias, de todas as personagens, nos levam direto à Grey e Pierce. Achei prematura a atitude de Margareth de contar de uma vez para Meredith sobre Ellis Grey. Está certo que a primeira tentativa de fazer com que se tornassem quase super amigas não deu certo, mas dá menos certo você jogar em cima de outra pessoa um “eu sou sua irmã, nossa mãe me não me quis e me abandonou, mas temos o mesmo sangue”  e esperar um abraço no final de tudo. Assim como achei rude a atitude de Meredith, afinal, por que alguém inventaria ser sua irmã? De um certo modo, foi muita prepotência achar que pode ser o centro de tudo, apenas, porque não se deu bem com a novata.

Não é de hoje que eu falo, mas é sempre bom lembrar: Grey’s Anatomy é mais Grey’s Anatomy. Quase sem percebermos a série se tornou em um draminha normal e, com tantas perdas, pode não ser mais tão chamativa como antes. De qualquer modo, o que mantém todos os fãs ainda esperançosos e ansiosos por uma melhora é a lealdade de quem acompanha a série há 11 temporadas e não quer se despedir das personagens que os acompanham desde a adolescência.


Já passamos muito tempo nisso (tempo excessivo até mesmo para assistir aos episódios), mas a diferença foi mínima. Mínima mesmo.

Mais um personagem entrou na história: Cyrus Petrillo, que assumiu toda a culpa pelo falso sequestro de Alison. Passamos uma boa parte de A Dark Ali acompanhando a história que envolvia Cyrus. Tudo para, no fim, descobrirmos que Alison tinha arquitetado cada parte , deixando, mais uma vez, as pessoas, no mínimo, desapontadas, já que cada hora ela fala uma coisa e faz outra.

Pretty litte liars, realmente, deveria inovar.

Mas, voltando aos episódios, também, descobrimos que Noel Kahn não é o cãozinho de Alison, que aparentou ser. Aliás, o rapaz está preparado para o dia que a DiLaurentis resolver se livrar dele, guardando (até Spencer pegar) fotos e gravações sobre os últimos anos em que a loira estava sequestrada/morta, comprovando que ela estava viva e preparada para fazer qualquer coisa.


Tivemos um breve lapso de uma das faces de Melissa, a da irmã preocupada que, basicamente, disse à Spencer que –A tem um futuro nada promissor para Alison & amigas. Seguindo essa coisa toda, tivemos Mona que parecia fazer parte do planejado Cyrus, tentando descobrir o que de fato acontecia ali, como alguém (quem quer que seja, mas que foi Alison) tinha conseguido achar o rapaz e tê-lo feito abrir a boca da forma como fez, coincidindo com a história contada pela loira.

E, ainda, descobrimos a relação entre Jenna e Sidney e, apesar de ser uma história que parece meio inventada, não temos muitos motivos para acreditarmos que seja mais uma mentira no meio do enredo.

Hanna, que era quase um caso perdido, voltou à ativa e, graças a ela, o casamento de Ella Montgomery com Zach não deu certo, nem chegou a acontecer. Depois, descobrimos que toda aquela coisa de Hanna tinha uma pitada de –A.

Ainda, estou atrasada com os episódios de Pretty Little Liars, mas acredito que não teremos tantas mudanças, que são esperadas há tanto tempo.


Usamos essa sétima temporada para aprendermos um pouco mais de nossos personagens e nem Tara, que já morreu, conseguiu escapar dessa, fazendo com que conhecêssemos uma das partes mais “obscuras” da sua infância, quando, por alguns segundos, ela pensou em matar seu pai, que batia em  Lettie Mae  e bom...depois dessa, já temos razão suficiente para sabermos porque ela o queria morto.

Sabíamos que Sam não ficaria em Bon Temps, mas esperava uma despedida mais justa, mais justa até mesmo por Sookie e não, apenas, por uma carta. Pode ser que o personagem volte em um ou outro episódio até o final da temporada, mas como ainda não sabemos se isso acontecerá, lidamos com um “boa sorte, Sam”.

Ao longo das temporadas, vimos Jess e Hoyt começarem o relacionamento, desenvolverem, morarem juntos, até Jason...Jess e Jason, uma coisa meio conturbada, que não teve fim nenhum, Jess e James, James e Lafayette, Jesse e Jason e, agora, temos, novamente, Jesse e Hoyt. De certa forma, corajoso da parte dela contar para Hoyt tudo o que aconteceu entre eles e Jason.

O problema de Jason é Hoyt, ele não pode conhecer nenhuma namorada do amigo, porque se apaixona – ou algo parecido. Diga-se Brigitte, que, ainda, não teve nada com ele, mas, até quando?


E logo pulamos para Bill e o fato dele recusar a cura encontrada em Sarah Newlin, liberou Jessica (a pedido da ruiva) e conseguiu comover, até mesmo, Eric, que deu uma de “guru do amor” e intermediou por Bill. A melhor cena veio com Pam, Jess e a frase “se você manchar a minha jaqueta, você vai pagar, querida”, no meio da choradeira toda.

E, já que jogamos Eric e Pam no meio de tudo, vale lembrar que Eric,agora, está curado, curadíssimo, imune à hepative V e, até mesmo, resolveu retribuir à Ginger. Pena que minutos depois, ele estava encarando a Yasuka e Pam deitada e uma espécie de mesa, acorrentada com prata e quase pronta para morrer com uma estava. Ainda, não vimos a morte de Pam e matá-la seria um dos piores erros dos roteiristas, então tenho certeza (espero) que isso não aconteça.

O décimo episódio desta temporada será o adeus definitivo à True Blood. Admito que quando começamos o sétimo ano, fiquei um pouco preocupada com o final que veríamos, mas, agora, acredito no potencial de um último episódio. 


Algumas perguntas foram acrescentadas, mas a principal continua: afinal, quem é –a?

Já ouvimos falar de Eddie Lamb há um tempo (até mesmo em outra temporada) e, agora, ele simplesmente sumiu, depois de deixar uma pista que, ainda, não parece ser nada importante.

Demos uma volta em Radley e conhecemos Rhonda, ex colega de quarto de Bethany. Aliás, Bethany foi quase uma DiLaurentis. Acredito eu que por meio de alguma chantagem, porque, claro, a mãe de Alison não iria, simplesmente, encontrar uma menina em um manicômio e decidir que a levaria para andar a cavalo, dar presentes e etc., etc., etc.. Spencer e logo conectou Bethany à mãe de Toby, que, ainda, tem a morte misteriosa.

Nos dois episódios, percebemos que as mães podem, às vezes, tomar a prioridade das filhas, como foi o caso de Pam e seu jantar, Ashley e o ataque a sua casa – que logo será discutido – e Ella com seu casamento.

Tivemos algumas voltas à Paige e sua situação de rato morto no armário, o que meio que nos deixou em círculos. No 6º episódio, vimos que a, agora, famosa Sydney, que , também, está no grupo Mona e em the silence of E. Lamb ela resolveu partir direto para o ataque, quando Hanna estava bêbada e louca para contar tudo o que aconteceu em NY...no fim, Hanna não segurou a língua muito bem e, apesar de não sabermos, exatamente, o que ela falou (só vimos o final da conversa) foi a chave para –A colocar uma menina contra a outra.


E, ainda em Hanna, entramos com a garota em  um ciclo de álcool, beirando o vício, o que resultou em assédio vindo de Zach, aquele que está noivo de Ella Montgomery.

Mas, explicando, todo a história: depois de Hanna, sem querer, acabar contando o que podia e não podia sobre as aventuras das liars, Aria decidiu que não falaria mais com ela (claro, porque isso resolve todos os problemas...simples). E assim Hanna, ao contar para a amiga, sobre o assédio de Zach, foi, literalmente, enxotada da casa Montgomery.

O fato é que demos voltas e voltas e não descobrimos nada. A relação entre DiLaurentis e Bethany já era previsível, a briga entre as meninas já estava previsto (Hanna já vem mostrando que não está tão feliz assim com a volta de Alison, há um bom tempo). Parece que, em todos os episódios, nós respondemos as mesmas perguntas e continuamos com outras, mas, na verdade, só acrescentamos, porque nada é respondido. Pelo andar da caminhada, PLL, ainda, durará 246256685 anos.