WHAT'S NEW?
Loading...
Mostrando postagens com marcador once upon a time. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador once upon a time. Mostrar todas as postagens

E o último episódio dessa temporada veio para unir, de uma forma ou de outra, todas as histórias que ficaram em aberto no decorrer da temporada.

Comecemos com Baelfire que, no final do penúltimo episódio, foi sugado por um portal. Há dois episódios, a história do garoto, que se tornou Neal é contada: Bae, após fugir de seu pai, encontrou uma nova família (a família de Wendy), conheceu Peter Pan, parou no navio do capitão Gancho que, por um momento, nos fez acreditar que seria o novo pai do garoto e terminou nas mãos dos garotos perdidos. Ainda não sabemos como Neal fugiu de lá e parou nos EUA, a ponto de ser encontrado, muitos anos depois, por Emma.

E, então, entramos em Storybrooke e falemos de Regina: a Rainha Má, pela primeira vez (ou quase primeira vez) estava a sacrificar sua vida em prol da vida dos demais. Nada mais justo que ela salvasse todo o povo da auto destruição, uma vez que ela inventou esse dispositivo. O fato é que a humanidade (ou o povo que restava) de Regina a salvou de ser queimada, explodida, ou qualquer outra coisa que ela seria caso aquele diamante não tivesse sido desativado.

Enquanto isso, o casal mais chatinho da tv, claro, parecia esperar respostas da pequena Emma, até que surgiu a grande ideia de jogar o diamante em um vazio aberto por um portal, o que não deu certo, graças ao incredible capitão Gancho.

Este que nos mostrou que não é tão solitário ou egoísta como todos nós pensávamos e, ao final do episódio, estava lá, todo solícito, oferecendo ajuda até para quem não precisava tanto.

Até que, então, o episódio vem com Emma e Henry. Emma que, depois de alguma resistência, resolve ajudar Regina. Na verdade, a loira só resolveu ajudar, a partir do momento que viu que Regina faria falta a seu filho.

Mas, no início do post, eu disse que todas as histórias que estavam em aberto, finalmente, se cruzaram e, ainda, não expliquei isso, então...

História 1: a história da princesa Aurora e o príncipe Philip. Quando Emma e Mary Margaret voltaram do Reino Encantado, a Bela Adormecida e seu príncipe foram esquecidos, até que Baelfire foi sugado pelo portal e encontrado, exatamente, por eles.

História 2: Peter Pan não tem interesse em Bae, o interesse real é em Henry, que foi levado por Greg e Tamara que, como diz Gold, não sabem a quem respondem, ou melhor, não tem ideia da força de alguém que eles sequer conhecem.

De fato, a única história que não foi explicada, nesse último episódio, é, exatamente, a que diz respeito a Tamara e Greg que, simplesmente, foram lançados na história, com um arco fraquíssimo e uma importância menor ainda.

Agora, só precisamos aguardar a próxima temporada e ver o que acontece com todas as histórias embaralhadas.


Pronto! Agora não falta mais nada para que OUaT seja uma coisa...er...inimaginável. Eu ainda não seu se aquela sombra era o Peter Pan, mas, devido à toda a história, eu não duvido, só não é a mesma história que nós conhecemos sobre o garoto de Neverland.

Comecemos pelos fatos: Regina foi raptada, colocaram um bracelete que tem a função de tirar a magia dela, Emma, que já desconfiava da Tamara, teve suas desconfianças confirmadas e descobriu, ao lado de todos, que Tamara, com Greg, quer destruir Storybrooke, Branca de Neve (ou Mary Margaret) salvou Regina, Henry não teve importância nenhuma, Gold (ou Rumple) ficou gastando sua magia para impressionar Lacey e Neal foi levado à Floresta Encantada.

Pronto! Isso resume este episódio de OUaT.

O episódio foi centrado na história de Bae, desde que o garoto abandonou seu pai, o grande Senhor das Trevas e decidiu ir para um mundo sem magia. Esse mundo é a Inglaterra, onde Bae conhece Wendy e é adotado pela família da garota. Wendy, que era só uma menina inocente, não sabia dos grandes problemas da magia, porém era obcecada pela sombra, que , mais tarde, descobrimos ser o garoto que nunca cresce, que devolveu a menina e queria levar um dos irmãos.

Com seu instinto heroico, Bae resolveu se sacrificar e deixar as crianças em paz e...quem diria que o garoto encontraria o cara, que deu origem ao motivo de sua mãe morrer?

Desde que Bae/Neal apareceu na série, ele nunca pareceu ser muito importante. Ok, ele é o pai do Henry e o amor de Emma, porém, isso não atribui ao cara alguma função. O relacionamento dele com Emma não fez diferença nenhuma, levando em consideração que a noiva dele, Tamara, resolveu tirá-lo de cena e, pior, o relacionamento dele com seu próprio filho não teve significância.

Ou seja, foi bom Tamara ter aberto o portal e mandado Bae para a Floresta Encantada. Quem sabe, caso o personagem continue na série, ele não ganhe um pouco mais de sentido?

OUaT, que já era uma série confusa, só piora a cada episódio. A inserção de personagens faz com que a série perca, completamente, o sentido ou qualquer “lucidez” que ela tenha tido.


Porque a cada episódio, OUaT me surpreende e isso, nesse caso, não é uma boa coisa.

The Evil Queen foi o episódio que nos mostrou como Regina Mills transformou-se na Rainha Má. Por um momento, Regina e Branca de Neve poderiam ser amigas, a forma como a princesa falou sobre Regina mostra como a garota tinha fé na rainha, o que conflita, diretamente, com a nova imagem da Branca de Neve, já que agora, a garota está com o coração escurecido, desejando vingança e, ainda, ajudou a matar a mãe de Regina. Cadê o doce de menina que ela era?

Enquanto isso, no lado excluído de Storybrooke, temos Tamara, Gancho e Owen, quer dizer, Greg lutando contra a magia. E foi aí onde OUaT começou a pecar mais do que no chroma key. O motivo deles não foi revelado, eles parecem jogados na série, como se só fosse necessários para dar assunto aos moradores da cidade.

Emma já estava ali desconfiando de Tamara e tudo, quando Neal resolveu chegar e acabar com a graça da eterna Cameron (por favor, Jennifer Morrison, não estrague toda a sua reputação como Allison Cameron). A personagem, também, parece um pouco morta, para ser a salvadora dos contos de fada, parece que, desse jeito, os contos de fada serão, completamente, exterminados, porque né...

Todos deveriam ser espertos como Regina que conta tudo a uma criança de 11 anos, para depois apagar a memória dele. Se já ia apagar a memória do garoto, então por que contou? No fundo, no fundo, Regina estava com peso na consciência, isso sim. Até porque a Rainha destruiu todos os feijões que a fariam voltar a seu Reino, quer dizer, isso se ela fosse escondida, porque não foi, exatamente, convidada.

Passado tudo isso, ainda tivemos tempo de descobrir como Regina aprendeu seu feitiço a la Mística do X-men, não que tenha sido a melhor parte do episódio, mas...o episódio foi fraco.

OUaT não sabe aproveitar seus personagens (ou cenários) e as histórias acabam não tendo a devida importância.


Então, vamos falar de Bela, ou melhor, Lacey.



“I can have everything”. MILLS, Regina.

Enfim, descobrimos o motivo do nosso misterioso visitante. Welcome to Storybrooke fez uma viagem ao passado da cidade e nos mostrou que, desde sua criação, Regina Mills é louca.

Não é surpresa alguma que Regina queira a morte de Mary Margaret e, muito menos surpresa, que Mary Margaret tenha começado a obscurecer seu coração, afinal a moça desejou isso, desejou a morte de Cora, desejou a vingança por tudo que Cora e Regina fizeram à sua família. O que, talvez, seja um pouco impressionante é ver que, apesar de tudo, Regina tem, sim, traços de humanidade. Henry não foi sua primeira escolha, na verdade, o garoto foi o substituto de Owen.

Não se preocupe, Regina! Owen voltou à cidade, mas, dessa vez, ele não está com o pai e, também, não é mais uma criancinha. Owen voltou com o nome de Greg e procurando vingança, ou melhor, procurando seu pai.

Começo a achar que os roteiristas de Revenge estão fazendo freela em Once Upon a Time.

Sem vinganças, sem sentimentos ruins e sem nada, Regina cedeu aos pedidos de Henry e, infelizmente, Mary Margaret ainda está lá, vivinha.


Aí, começamos com Selfless, Brave and True, onde, claro, conhecemos mais uma personagem: Tamara, que além de noiva de Neal, é ajudante de Owen.

Eu não entendo porque essas séries gostam tanto de inserir personagens, sempre que o final da temporada está próximo. Muitas vezes, esses personagens nem tem importância e acabam sendo esquecidos na próxima temporada ou nem são explorados de maneira certa. De qualquer forma, nenhuma das duas alternativas é boa para os personagens.

Tivemos o retorno de August, que, agora, está, totalmente, de madeira, porém, devido ao seu altruísmo, ele voltou a ser, literalmente, um garoto de verdade. Algo que muita gente bem que queria: voltar a ser criança e não ter que se preocupar com nenhuma responsabilidade, maaaas....

Eu sempre achei que Once Upon a Time tem tudo para ser uma boa série, mas começo a rever meus conceitos.

Os arcos estão todos desconexos, a ligação entre os personagens é, cada episódio mais, desestruturada, o roteiro fica sem sentido, personagens que aparecem e mostram uma grande importância somem por um mês ou mais. Eu, realmente, não sei como a série vai conseguir se segurar desse jeito, mas o que nos resta é esperar.

Once Upon a Time terá seu próximo episódio apenas no dia 21/04.


Os efeitos especiais continuam horríveis, mas, talvez, essa seja a grande magia de Storybrooke, porque, com certeza, a história sem sentido, os personagens indevidos não são a magia desse lugar.

The Queen is Dead foi, mais uma vez, focada no passado da Branca de Neve. Na verdade, o episódio focou na mãe de Branca de Neve, que morreu nas mãos de Cora, que, sinceramente, até entendemos, um pouco, o lado dela, afinal, todo reino de bondade necessita de um pouco (no caso de OUaT, de muuuuuita) maldade para que a história se torne bem interessante.

Além disso, Gancho chegou, do nada, e apunhalou Gold, fazendo com que o Senhor das Trevas ficasse à beira da morte e desse a chance de Branca de Neve e o tão chato David pegarem a adaga, mas, por maldade do destino, Cora e Regina chegaram e a roubaram dos avós de Henry.

Episódio complicado? Pode até ser, mas isso porque você ainda não viu The Miller’s Daughter.



Branca, finalmente, tomou vergonha na cara e entendeu que nem tudo vive em um mar de rosas e que existe dor, traição, morte no mundo. E...se existe tudo isso no mundo, então por que mentir sobre isso? Por que fingir dessa maldade que ela sabe que tem? A princesa não resistiu e, então a vimos amaldiçoar o coração de Cota, depois de tanto tempo, passando por todo tipo de magia que a mãe de Regina tinha.

Sim, Cora está morta e, provavelmente, uma das maiores revelações sobre ela não é o fato dela ter retirado seu próprio coração, é o fato dela ter amado Rumple a ponto de retirá-lo, a ponto de querer transformá-lo em sua fortaleza. Pois éééé...pobre Bela, mal sabe que foi a substituta de Cora.

Emma Swan lançando grandes feitiços de proteção. Como eles podem inserir uma pessoa que, NUNCA, fez parte de um conto de fadas e ainda dar poder a ela? Tudo errado.

Os arcos, os personagens, os detalhes...tudo está perdido em Once Upon a Time. O tipo de série que você mal consegue analisar, para que ela não vire uma piada entre todas as outras. OUaT tem muito o que melhorar, porém se continuarmos com esse roteiro, só teremos mais e mais decepções.


Fazia tanto tempo que eu não assistia à Once Upon a Time que, confesso, fiquei até surpresa com alguns acontecimentos.

Em Tiny, tivemos mais resoluções sobre o gigante, o já conhecido Anton, que ajudou Emma quando a loira estava lá no Reino dos seus pais e precisava voltar para casa.

Algumas explicações sobre o irmão do Príncipe Encantado, mas nada super em Tiny, nenhuma revelação, nada que mude a história, a não ser, como já ocorria em episódios anteriores a amnésia de Bela que não sabemos quanto tempo vai durar.

Aí chegamos em Manhattan, onde descobrimos que...Rumple é o avô de Henry. Claro, nós já sabíamos que Neal teria alguma finalidade nesta temporada e que ele é o pai de Henry/ antiga paixão de Emma, mas não sabíamos como o cara se encaixaria nos contos de fada.


Regina, que durante um tempo, mostrou-se tão boa (quase boba), resolveu que essa fase já passou e que, agora, ela vai ajudar sua mãe a derrotar todos os “inimigos”, que resumem-se a Branca de Neve, Príncipe Encantado e Emma (isso por parte de Regina, Gancho ainda sonha com sua vingança a Gold).

O que ainda não sabemos é a utilidade do forasteiro em Storybrooke. A única coisa que sabemos sobre ele, que também é conhecido como Greg, é que o cara tem provas de que magia existe e pode, muito bem, parar em mãos erradas, como nas mãos de Regina, que não fez o mínimo esforço de esconder seus poderes em um hospital.

E então, terminamos com uma profecia a la Harry Potter. Henry guiou Gold ao encontro de seu filho (já que Henry é filho do filho de Gold) e o garoto será a ruína do feiticeiro, isso é muito “um não viverá, enquanto o outro sobreviver” (saudades Potter x Voldemort).

PS: quem, por favor, tem a ideia de esconder um mapa do tesouro, sendo que o tesouro é algo que pode te matar, em uma biblioteca, pra qualquer um achar?

Eu não sei se Once Upon a Time melhora com o tempo ou se o tempo que fiquei sem ver a série me deu uma nova perspectiva, o fato é que, para mim, foram dois episódios bons, não teve a enrolação que costumam ter e, como em raríssimas vezes nessa série, os personagens não pareceram tão perdidos.

O próximo episódio chama-se The Queen is Dead. Olha só:


Que Once Upon a Time tem uma parcela de fãs (fãs mesmo, aqueles que saem com camisetas, tem objetos, decoram as falas, sabem todas as histórias) fiel, é indiscutível, porém mais indiscutível ainda é que a série não está conseguindo amarrar tantas histórias e ter um efeito tão bom como gostaria.

Tudo bem transformar a Chapeuzinho Vermelho em um lobo, gostei dessa história, mas daí transformar o príncipe Phillip em um monstro (mal montado, diga-se de passagem) já é um pouco de exagero (como se colocar a Mulan, que é uma guerreira chinesa, em um conto de fadas, não fosse o suficiente).

The Oursider focou na história da Bela, no quanto a garota que se apaixonou por uma fera (Rumple...) é corajosa e no quanto ela tem espírito de um soldado, o que nunca entrou na minha imaginação sobre ela. Não que a história Bela & Fera seja a mais chata da história, mas, em um momento, eu só pensava “Vai, Gancho, mata essa garota. Não, não, mata agora...”, mas isso não aconteceu.

Muito mimimi para Bela e ação, de verdade, não teve.

Rumple descobriu como sair de Storybrooke sem perder a memória e, então, a fera decide ir atrás de seu filho, Baelfire, até que Bela leva um tiro, ultrapassa a fronteira, esquece tudo, entra um carro, que brotou do chão, e atropela Gancho, deixando o Sr. Das Trevas atordoado, pois a única pessoa que o amava agora está em uma cama de hospital, sem saber quem ele é.


Pois ééé, temos um novo visitante em Storybrooke e ele já chegou causando, bagunçando toda a cabeça do Dr. Whale e deixando Snow super preocupada com o que pode chegar à terra da magia.

Dessa forma, tivemos mais explicações sobre a vida do Dr. Frankstein (Once Upon a Time está abusando mesmo dele nesta temporada, já que tivemos um outro episódio especial a ele, o  “The Doctor”), vimos a ressurreição do irmão de Victor e acompanhamos os problemas familiares.

A melhor cena do episódio ou, talvez, da temporada foi o diálogo entre Ruby e Whale, a forma como a garota falou com ele apenas mostra que, provavelmente, Once Upon a Time ainda tem alguma história boa para nos contar.

Cora está de volta à Regina.

E quando Henry diz que Frankstein não estava nos contos nos remete, novamente, à Mulan.

Então, Rumple decide que irá atrás de seu filho com Emma e o convidado mentiu para a xerife, o que o fará revelar o grande segredo de Storybrooke.

Once Upon a Time pode ter uma boa história é só começarem a apostar na série e nada de inventar, isso só tira a credibilidade do show.

O próximo episódio se chama Tiny. Olha só o promo:


E voltamos à Storybrooke, com Cora e Gancho.

The Cricket Game conseguiu ser melhor que os últimos episódios, já que, antes, a Regina ficava com aquele mimimi, por causa do Henry. Por favor...a Branca de Neve está se saindo melhor que a Rainha (Regina). É aí que a gente percebe que tem alguma coisa errada.

A cidade inteira pensando que Hopper está morto, enquanto, na verdade, o grilo falante está preso no navio do Capitão Gancho que, planeja sua vingança, ao lado de Cora. Só falta saber quando eles começarão a mostrar alguma coisa e tirar essa monotonia que está a série.

Para piorar, agora Emma sabe que consegue usar magia (tá, ela já sabia antes, mas dessa vez, ela usou propositalmente, sabendo o que estava fazendo).

Já está na hora da série tomar um rumo, porque já estamos no décimo episódio e não vemos a história se desenrolar. Mas, pelo jeito, agora, com a ida de Cora à Storybrooke, as coisas começarão a melhorar, afinal nenhuma história sobrevive somente com mocinhos , não é?

O próximo episódio recebeu o nome de The Outsider. Olha só o que vai acontecer:


E aí chegamos no ultimo episódio antes de entrarmos no hiatus e toda a história em Storybrooke e no reino encantado ficou pior. Nem parece verdade, mas ficou.

Vamos começar com Cora sendo a Rainha de Copas: estragou toda a história de Alice in Wonderland para mim. E, ao mesmo tempo, me deixou pensando “O que Regina fazia com o chapéu do Jefferson? Aliás, cadê o Jefferson?”.

Na hora que achei que Regina fosse se revoltar, mostrar que, realmente, é a Bruxa Má, o que acontece? Aparece Henry e tira toda essa coisa da rainha. Regina está mesmo precisando que a mãe dela apareça em Storybrooke para poder dar algo a mais à Once Upon a Time, porque desse jeito, não sei quanto tempo a série vai sobreviver.

Esse negócio de “amor verdadeiro” sempre foi muita melação, então essa parte do David com a Branca de Neve nunca me chamou a atenção. Na verdade, eu nunca gostei da Branca de Neve. Sou muito mais Ruby, Ruby, Ruby, Ruby.

Maaaas a parte mais importante do episódio: o que foi aquele poder da Emma a la Twilight? Sinto que Once Upon a Time está com a história perdida, aí o que acontece? Começam a pegar filmes que estão na moda e incorporar personagens, porque assim é mais fácil que escrever um roteiro.

Gancho e Cora estão a caminho de Storybrooke, Regina foi, mais uma vez, trocada e...finish.

Once Upon a Time terá sua volta no dia 06 de janeiro. O episódio recebeu o nome de The Cricket Game.


Mas essa Once Upon a Time está virando a festa do caqui!

Agora, então resolveram fazer uma mistura com Thriller do rei do pop. Michael Jackson deve estar se revirando no caixão.

Por favor, vamos parar com essa palhaçada e fazer um episódio de verdade.

Eu, realmente, assisti à primeira temporada de Once Upon a Time com muita vontade, com aquela de “uau, o que vai acontecer agora?”, mas não temos história para acompanhar agora, estamos com tantos personagens, tantas histórias em torno de uma só, que estamos confusos em relação a todas.

Em Into the Deep, conhecemos o submundo, a maldição do sono e...por favor, dá realmente para levar a sério um seriado que inclui conversas em um submundo de chamas? Conversas que são intermediadas por uma criança que é neta da Branca de Neve e pode falar,por sonhos, com a Bela Adormecida?

Sabemos o que Cora e o Capitão Gancho querem: ir à Storybrooke, mas eu acho que isso está demorando muito, o que acaba me entediando.

Já que não tivemos muita história, apenas conversas de sonhos entre David, que foi enfeitiçado, e Branca de Neve, então vamos ao final: O que foi aquela cena em que Aurora é, simplesmente, a marionete da Cora?

Agora tudo ficará mais fácil para a mãe de Regina e teremos, até o final da temporada, uma “guerra” entre as super poderosas e Cora.

Prefiro episódios em que a Regina sai toda linda e absoluta de sua casa e começa a gritar “Vocês querem sua rainha? Aqui está ela” e, aí, nada acontece. Afinal, parece que a Bruxa Má, também, já não é tão má e aí perdemos o lado bad da história? Que que isso, produção?

O próximo episódio de Once Upon a Time irá ao ar no dia 02/12 e se chama Queen of Hearts. Olha só o promo:

 
Chegamos ao episódio 7 da segunda temporada e, até agora, me pergunto como Once Upon a Time consegue usar tantos efeitos especiais ruins, sendo que é uma série de ficção.

Em Tallahassee, tivemos detalhes da vida de Emma Swan: o momento em que ela conheceu o serial killer de True Blood (René) o pai do Henry até a hora em que foi presa e descobriu que estava grávida. Que o pai do garoto não devia ser uma pessoa muito dentro da lei, nós já sabíamos, só não pensávamos que, no fim, o Pinóquio, por vezes conhecido como August, seria o responsável pela separação dos dois. Aliás, o que há na caixa de madeira do Pinóquio?

Depois soubemos que Aurora e Henry estão compartilhando sonhos. O motivo? Gold tentou explicar, mas isso implica em Henry ser levado a outro mundo, inconscientemente, por causa da maldição lançada por Regina. Segundo Gold, quando as pessoas passam por esse processo da maldição, o efeito colateral é essa presença em outro mundo. Mas Henry não foi amaldiçoado, então Gold enrolou, enrolou, enrolou e só.

Mas, quando eu pensava que não tinha mais quem aparecer, quem surge? Uma matilha para a Chapeuzinho Vermelho e o gigante de “João e o Pé de Feijão”, sendo que o João foi morto?

Acho que Once Upon a Time está perdendo o foco nesta temporada. Já temíamos que a série que, sinceramente, nunca teve sentido, fosse manter o nível de audiência que teve na primeira temporada, mas eles estão conseguindo estragar um pouquinho mais agora.

 
 
Em Child Of The Moon saímos do centro (Branca de Neve e o Príncipe Encantado) e entramos na vida de Ruby. Aliás, conhecemos um novo personagem: o ratinho da Cinderela, que eu poderia jurar que seria o novo affair de Ruby, mas ele foi assassinado no mesmo episódio, ou seja, não deu nem tempo dele tentar alguma coisa com a loba.

Quanto tempo mais, vamos ter que esperar para que Emma, Charming e Snow fiquem juntos novamente e parem de tanto mimimi?

De modo geral, não foram episódios totalmente ruins e, pela primeira vez, posso dizer que me interessei por um episódio que falasse da Emma. Conhecemos a mãe da Ruby que, na verdade, é a versão loba da Regina.
 
O próximo episódio Into The Deep sai no dia 25/11. Então, até lá, você vê o promo e comenta com a gente qual o futuro de Storybrooke.
 



 
 

“Nothing is innocent”.
 
Ainda bem que tudo faz todo sentido em Once Upon a Time, primeiro tivemos a chinesa Mulan, depois tivemos Lancelot, após isso, o Capitão Gancho e aí nos mandam o Dr. Frankenstein?

Ou sou muito burra ou muito lerda.

Tivemos vários flashbacks da Regina e do Rumples. E, sinceramente, se eu estivesse no lugar dele, faria as mesmas coisas. O cara era conhecido apenas como covarde, como ninguém e, de repente, do nada, vira o Sr. Das Trevas. Para que ironias, não?

E a dúvida que não queria calar: Quem era o Dr. Whale?. Well, well, well, já descobrimos.

Acho muito forçada essa vontade e “necessidade” de juntar personagens nada a ver em uma única cidade. Não sei se, nesse ritmo, Once Upon a Time vai conseguir uma terceira temporada. Sim, existem muitos fãs, mas,mesmo os fãs acabam se cansando, quando a história força a barra e, com isso, no força a imaginar coisas que não...não dá.

E, falando nisso: viram quem está de volta, ou melhor, estava? Daniel, o grande amor de Regina. Ainda bem que ele foi morto de novo, porque seria muito desnecessário deixar na história uma parte inventada da Bruxa Má.

 

Cora esbanjando poder. Eike, que tudo!

Sem deixar de comentar que o Capitão Gancho, bom...só de vê-lo não é preciso dizer muita coisa, right?

Sempre imaginei o pai da Bela todo fofo, que estivesse com saudades da filha. Ele vai e me dá uma mancada dessas? C’mon!

Por mais que não pareça, Once Upon a Time não é aquela série que nos mostre um conteúdo maravilhoso. Na verdade, acredito que as histórias dessa segunda temporada estão dispersas. Todo aquele trabalho feito na temporada anterior, para ligar e amarrar as histórias está sendo jogado fora.

A produção não foi idiota e viu que o plot da Emma e da Branca é o que, possivelmente, segurará a temporada, então só está adiando a volta das duas para Storybrooke, antes de nos lançar o clássico “e todos foram felizes para sempre”.
 
PS: super felicidade em ver Rachel Shelley (a Helena de The L Word).

 Olha só o que teremos no próximo episódio:
 



Só falta aparecer a turma do Sitio do Picapau Amarelo pra farra ficar completa.

Dormi, acordei, dormi de novo, acordei, dormi e dormi e dormi e acordei e esse episódio não acabava. Acho que foi um dos episódios mais tão sem nada de Once Upon a Time.

Jennifer Morrison está tão sem graça que nem parece aquela atriz que fez tanta gente se apaixonar mais e mais por House.

Só estamos conhecendo novos personagens: Mulan, Aurora, Lancelot. Aliás, Aurora toda toda, querendo atacar a Branca de Neve. Que isso, menina? Respeito entre princesas reina ali, hein.

Os efeitos especiais e os cenários: OMFG! Que coisa ridícula quando estavam matando o ogro ou quando Emma colocou fogo no armário. Gente, tava óbvio aquilo. Muito mal feito. Sorry.

Não tenho muito o que dizer sobre Once Upon a Time, somente que eu achei que essa temporada seria A super e eles me mandam um episódio desses. Demorei quase 1 mês pra assistir e, acho, que estou começando a me arrepender de ter assistido.

Pelo menos, conhecemos um pouco mais da mãe do Príncipe Encantado.


Espero apenas que o próximo seja ótimo. Então confere aí o que vai acontecer em The Crocodile:



Well, well, well vejam quem ,finalmente, conhecemos: Mulan.

Parece que Once Upon A Time voltou com a corda toda e super a fim de nos surpreender com a nova temporada.

Para quem não se lembra, no último episódio da primeira temporada, a magia voltou à Storybrooke.

O mais interessante de Broken foi o tempo em que os fatos aconteceram: em vez de termos um flashback dos personagens no Reino Encantado, tivemos o mesmo tempo, ou seja, tudo o que acontecia na vida também acontecia no Reino Encantado.

O plot da Mulan não parece muito legal, começou de uma forma muito banal e a hora que a, suponho eu que seja, Bela Adormecida acusa a morena de gostar do tal Phillip torna a coisa mais boba ainda, como se o único motivo de uma garota querer ajudar um cara é porque “o ama”. Hello...bitch,please.

Esse negócio de demônios/dementadores nas séries já está começando a me cansar. Como se já não tivéssemos que aguentar o Ifrit em True Blood, vem o Wraith em Once Upon A Time? Vamos combinar de uma vez por todas, dementadores só funcionarão em Harry Potter.

Chatices com todo esse amor entre Branca, o Príncipe, Emma e Henry. Ainda bem que Emma e a tal Branca foram mandadas para o Reino Encantado, que ninguém sabia que ainda tinha uma parte. Aliás, as duas foram taxadas como responsáveis pela morte de Phillip. Será que alguém com uma boa alma resolverá matá-las. Que me perdoe quem não concorda, mas Emma faz parte do lado chato de Once Upon A Time, sempre com seus draminhas e dúvidas e vontades. Cresça, criança, cresça.

Momento fofura: “Por favor, Regina ainda é minha mãe. Não a matem”. Henry.

A Floresta Encantada existe e agora Emma e Branca estão lá.


Em We Are Both, soubemos um pouco mais da história de Regina. É estranho ver que a bruxa má teve uma vida tão, tão, tão quase injusta. Descobrimos como o relacionamento entre Regina e Rumple começou.

Como disse Rumple, Regina era tão boa, tão gentil...bom, não é mais.Aliás, finalmente, soubemos que fim deu a mãe da bruxa má. Jogada no espelho...que coisa feia, amiguinha.

Que me perdoem os contos de fada, mas o Thiago Leifert hollywoodiano é incrivelmente chato.

Reuniões dos moradores da cidade, descobertas sobre o que acontece caso um deles resolva sair de Storybrooke (o personagem esquece quem realmente é, tendo em sua mente apenas a vida criada por Regina).

E...que reviravolta foi essa em We Are Both? Regina toda boazinha “libertando” Henry? Cora (mãe de Regina) aparecendo no mesmo calabouço que Emma e Branca de Neve foram presas?Como? Por que? O que aconteceu depois que ela foi jogada no espelho?

Adorei a cena em que Regina recupera seus poderes e a maçã volta a ficar vermelha.

PS: O que foi aquela magia que saiu de Emma quando ela encostou em Regina em Broken?

PS¹: Se a Branca de Neve era tão famosa em seu reino, como a Mulan não a conhecia?

PS²: Sempre achei a Chapeuzinho Vermelho/Ruby muuuito mais bonita que Branca de Neve/Mary Margaret.

PS³: Emma Swan = eterna Allison Cameron (House).

Olha só o que vai acontecer em “Lady of the Lake”:


Magic is coming. Yeah bitch! A magia realmente está chegando, com estréia prevista para o dia 30/09, lá nos EUA.

Once upon a time conseguiu vários fãs aqui no Brasil, então estamos todos suuper aguardando a segunda temporada, onde todos os personagens já sabem quem são e todos re-odeiam Regina Mills (a bruxa má).

Veja abaixo o sneak peek da temporada que terá sua season premiere no próximo domingo.

Apostar no sobrenatural é um dos destaques de todos os seriados e séries atuais. Poderíamos citar vários, mas são tantos que acabaríamos perdendo a conta.

Eu, particularmente, adoro esse tipo de série, porque, além de causar suspense,nos mostra universos inimagináveis.

Não consegui separar as séries em melhores e piores, então, não consegui definir uma posição, de 1° a 10°, para todas citadas, coloquei as que (na opinião do Seriáticos) merecem destaque.

The X-Files
The X-Files (ou Arquivo X, como é conhecido no Brasil) é uma das séries mais importantes da década de 90.
Teve sua estréia em setembro de 93 e terminou em maio de 02.
Na série, as histórias são desenvolvidas por 2 investigadores que solucionam fatos sobrenaturais.
Nunca viu The X-Files? Dá uma olhada no trailer:


Supernatural
Um dos melhores seriados do momento.
Supernatural gira em torno de uma família que caça assombração, magia negra e todo tipo de seres sobrenaturais.
Teve uma deslizada , mas nada que nos faça desistir de ver Supernatural e acompanhar as aventuras e exorcismos de Dean e Sam.


The Vampire Diaries
Seguindo a onda “Crepúsculo”, surgiu The Vampire Diaries.
A série faz muito sucesso entre jovens de todo o mundo (do mesmo modo que a história de Stephenie Meyer).
TVD conta a história de Elena, uma garota que se apaixona por um vampiro e é o centro de uma briga, muuuuito antiga, entre irmãos.
Se você ainda não assistiu a nenhum episódio de TVD, a gente apresenta o trailer pra você:



Grimm
Grimm mexe muito com seres da mitologia, então na hora de colocá-lo na lista, fiquei meio em dúvida, mas a série é bem escrita e merece sim estar aqui.
Grimm conta a história de um detetive que descobre que é descendente de uma sociedade secreta e que sua missão é manter o equilíbrio entre a vida real e a mitologia.
Muitas coisas acontecem, mas, até agora, podemos dizer que ele tem sucesso em sua missão, né?
Confira aqui o trailer de Grimm.



Heroes
Heroes é uma série, mais ou menos, na linha de “Ordinary Family” ou “X-Men”, não chega a ser uma série sobrenatural, afinal não há nenhum ser de outro mundo, porém conta a história de pessoas “normais” que descobrem habilidades excepcionais, como invisibilidade, projeção astral e telepatia.


American Horror Story
American Horror Story teve sua estreia em 2011 e já é considerada uma das séries mais horripilantes.
A série causou tanta polêmica, pois alguns diziam que era muito forte para o horário e em alguns lugares,houve até tumultinho para que a série saísse do ar.
De qualquer modo, AHS não só continuou,  como foi renovada.
Se ainda não assistiu à American Horror Story, veja o trailer:



Ghost Whisperer
Ghost Whisperer já acabou, mas, ainda assim, continua passando, no Brasil, pela Sony. A série conta a história da Melinda Gordon, que, desde criança, tem o dom de ver fantasmas/ espíritos e sua missão é fazer com que esses espíritos atravessem e dirijam-se à luz.
Em meio a tudo isso, Melinda passa por algumas transformações: o marido morre e volta no corpo de uma outra pessoa, a melhor amiga morre, o filho nasce com poderes.
Ghost Whisperer é uma boa série. Vale a pena conferir.



Fringe
Fringe é uma série com muito mais ficção científica que terror ou drama.
Entrou no TOP 10, porque a série nos mostra uma porção de seres completamente desconhecidos de qualquer outro mundo: transmorfos, caras que podem ficar invisíveis, prateados, etc.
A série é pura ciência que, quando desenvolvida, nos apresenta novos seres sobrenaturais.



Once Upon A Time
Nunca se viu uma série tão contraditória (ou não). Once Upon A Time conseguiu gerar vários conflitos quando levou toda a magia e sobrenaturalismo (existe essa palavra?) para  a telinha, ou melhor para a vida real na telinha.
A série foi muito reconhecida e extremamente comentada. Talvez uma das melhores estréias. E só entra no nosso TOP 10, porque né...vai dizer que você já comeu uma maçã envenenada ou já foi à Wonderland em um chapéu?



True Blood
Ai, falar de True Blood. Sou tão apaixonada por essa série, que não poderia deixá-la de fora.
Quando True Blood teve sua estréia, eu já me apaixonei. A partir da 3ª temporada, TB começou a dar umas deslizadas, cometeu uns erros muito feios, mas resistiu e chegou à 5ª temporada, já com a 6ª renovada.
A história é sobre vampiros, lobos, fadas, demônios, metamorfos, bruxas, mas tudo, completamente, diferente da linha “Crepúsculo”.
Uma das melhores e dos maiores índices de audiência da HBO.





Toda vez que vou fazer um TOP 10 demoro horas e dias e semanas, mas consigo terminar.
Mas, e aí, gostou da nossa lista?
O que interessa pro Seriáticos é o que você acha. Fala aqui pra gente quais as suas séries sobrenaturais preferidas.
Manda pra gente a sua lista.