Já
estava achando que Revenge iria
inovar e tentar contar uma história com um ritmo diferente, talvez, focada –
beeem pouco – em um novo arco, maaaas...não.
Sin e Confession mostraram um lado de Conrad que, acredito, ainda, não
conhecíamos. Por um momento, achei que aquele Conrad arrogante, egoísta,
ambicioso, ganancioso e, claro, culpado, estivesse pensando em mudar, em ter a
sua vida alterada por alguma coisa – aquele fio de esperança, como alguns dizem
– que poderia chegar depois.
Parte
dessa quase esperança se deu ao fato de sermos apresentados a mais um
personagem: Padre Paul, que não se contentou em ser culpado pela morte de David
Clarke e resolveu procurar, na igreja, alguma solução para o seu sentimento de
culpa e remorso.
Para
alguém que está sem dinheiro, quebrado, Nolan Ross não parece gostar de
economia. Não é possível que Emily / Amanda esteja bancando todos os gastos
desnecessários do gênio tecnológico, de boba. Afinal, como lembrou Victoria os bens demoram algum tempo para serem
devolvidos.
E a festa com
golfinhos e cisnes não é, nem de longe, o maior evento dos Hamptons.
Maior
que a festa são os convidados e, disso, Emily e Victoria entendem muito bem.
Tanto que as duas resolveram trocar grandes alfinetas ali, no meio de todo
mundo, ao lado de Aiden e, claro, Daniel – que continua sendo o mesmo cara
chato que foi nas outras temporadas. Acredito que, por pior que seja, o
personagem merece um papel melhorzinho.
E,
ainda, tivemos Patrick, ou melhor, tivemos Nolan super flertando com Patrick. O
primogênito de Victoria, por enquanto, não mostrou sua importância, mas acho
que, além de ser um, provável, empecilho para Emily, o garoto será, quase, a
versão macho de sua mãe, ou seja, toda o cinismo, maldade, estupidez, veneno,
etc que Victoria exala, certamente, está no DNA de seu querido filho.
Jack
não merecia nem ser citado. Essa coisa de bom moço que ele tem só o torna,
quase, insuportável. Não acredito muito que Margaux – aquela que tentou seduzir
o pequeno Danny, mas não teve sucesso – consiga tirar isso de Jack Porter. Já
fomos enganados com uma suposta melhora e, bom...a resposta vem a cada episódio,
em que o personagem aparece.
Aiden só finge e
finge e finge. Agora, como já era para grande suspeita, temos certeza que
Mathis não está nem um pouco interessado em trabalhar com Victoria. Pois
éééé...o aprendiz de Takeda, ainda, está ao lado de Thorne.
Mas,
como tudo tem que ter um lado que se desenvolve, dessa vez, vimos Conrad
acelerar sua história. Aliás, literalmente, acelerar, pois sua preciosa Ferrari
saiu de controle e matou o – ajudante – Padre Paul, que, apenas, tentava fazer
com que a confissão do Grayson fosse ouvida. Algo que não deu muito certo.
PS:
Emily, por favor, mate logo o Conrad, porque ninguém merece ficar nessa mesma
coisa a temporada inteira.
Toda temporada de Revenge eu fico esperando que a história
melhore, que a série nos apresente alguma coisa que possamos, finalmente, dizer
que há uma história que nos prenda, mas a oscilação dos episódios não costuma
mostrar isso. Já se foram três episódios e Emily Thorne, ainda, não fez nada
que me impressionasse. Talvez, eu esteja esperando muito da história vingativa
da loira.
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