E,
depois de tanto tempo, comecei a colocar todas as séries em dia. Um atraso
enorme de mais de um mês, mas, aos poucos, consigo terminar todos os episódios
que acumulei por tanto tempo.
Eu,
sinceramente, senti falta de Revenge,
só não sabia disso até assistir aos episódios, que geraram um misto de “o que é
isso?”, com algumas tiradas – algumas vezes, interessantes – de Victoria
Grayson e, até mesmo, os dramas mexicanos que circulavam entre Emily e Daniel.
Ainda
acho que a série está fraca (e tenho esperança que ela mude com os próximos
episódios) e Charlotte parece estar, cada vez, mais perdida, mas esses são
pontos que, por enquanto, serão relevados.
Começamos
o quarto episódio, ainda, no “acidente” de Conrad e o padre Paul. Eu não tinha
dúvida alguma de que Conrad tinha forçado aquela batida para se livrar da sua
promessa de confissão, porém nada disso fez muita diferença, já que, depois,
descobrimos, ainda em Mercy, que o
freio foi sabotado, ou seja, não importa quem estivesse dirigindo, o carro
bateria e causaria todo aquele transtorno de qualquer forma.
Mas, para não segurar
esse arco, essa dúvida por muito tempo (ainda bem!), tivemos a resposta do
culpado logo no episódio seguinte. Em Control,
descobrimos que Patrick sabotou os freios, que ele era o culpado pela morte do
padre. Patrick entrou na história como quem não quer nada, mas, desde o início,
o garoto parece suspeito. Que pessoa, no mundo, é abandonado pela mãe e, anos
depois, volta, todo feliz, como se não tivesse acontecido nada, como se a mãe o
tivesse deixado na padaria comprando um doce, enquanto ia à farmácia? A
história não encaixa e, apesar dele ter passado um tempo com Victoria (esse
tempo que não vimos), isso não justifica o comportamento do bom filho.
Jack, finalmente, começou a agir de verdade. Por
alguns momentos, eu pensei que ele deixaria Emily terminar tudo, enquanto ele
brincaria de casinha, esperando o momento certo para desmascarar a loira. Ele
não se contentou em trocar fraldas de seu filho – que, por sinal, quase não
aparece – e comprar papinhas e decidiu que, agora, ele, também, quer vingança,
quer fazer Conrad pagar todo o mal que fez a sua família ou como disse o
próprio Jack “fazê-lo pagar por alguma
coisa, por qualquer coisa”.
Conrad
descobriu que seus remédios foram trocados, ou melhor, descobriu que não tinha
a doença de Huntington, mas não falou nada sobre alguém trocar os seus
remédios, sobre tomar uma coisa que só o prejudicava o tempo todo.
E,
enquanto isso, Emily e o mini Grayson passam pela briga mais duradoura do
casal. Emily, sempre, parece ser tão inteligente e só ela não percebeu que a
única coisa que Daniel queria era sinceridade, o que a loira tenta mostrar no
final de Control quando mostra a seu
noivo uma velha foto.
Faltam 3 episódios
para que eu possa ficar em dia com Revenge
e eu espero muito desses episódios – a começar pelos comerciais da Sony, que,
agora que tenho mais tempo consegui ver, nos deixam com a maior expectativa
para o que irá acontecer à Emily Thorne – para que a minha média para série
melhore bastante, porque, até agora, Revenge
não impressionou tanto.
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