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Review – Rizzoli & Isles – 3X03: This Is How A Heart Breaks


Fica cada vez mais difícil falar de Rizzoli & Isles.

A temporada que começou com pouca criatividade, explorando um lado já muito discutido na temporada anterior está conseguindo dar uma reviravolta e mostrar bons episódios.

A criatividade que faltou nos 2 primeiros episódios foi compensada nesse terceiro episódio, “This Is How A Heart Breaks”, que, além de nos mostrar um triplo homicídio, nos trouxe, de volta, Casey, que para quem não se lembra  (ou não acompanhou), é a grande paixão de Jane Rizzoli: os dois estudaram juntos, passaram por várias coisas e se encontraram, depois de muito tempo, na Homicídios de Boston.

E, falando em paixões, por um momento, cheguei a pensar que Maura Isles, finalmente, tivesse achado sua alma gêmea (que não fosse o irmão complicado da sua melhor amiga), mas agora parece que é só mais um louco atrás de aventuras, afinal sair pichando muros, cozinhar nu e praticamente pedir para que a legista chefe fosse mais aventureira não parece ser o tipo de cara para a tão correta Isles, que encontrou seu “bom partido” em sua mesa de autópsia, quando todos achavam que ele estava morto.

O caso foi bem elaborado, falar sobre guerra nos EUA é muito comum, várias séries acabam abordando esse tema em alguns dos seus episódios, ou, como ocorre em Bones, colocam um ex guerrilheiro como participante (protagonista) ativo da série.

Misturam arte de rua e “arte culta” em um mesmo episódio. Pois é...Rizzoli & Isles também é cultura, não?

Apesar do assassino ser um pouco óbvio, ele não teve tanto destaque assim, o que tornou o episódio mais dinâmico.

Nesse episódio, tivemos a volta de Rondo, o grande informante das ruas de Boston...até descobrimos que ele era um grande cantor de blues.

Ver Maura ser “detida” por Frankie á algo impagável, principalmente depois que sabemos que não passou de uma “brincadeira” para que ela aprendesse o que não se pode fazer em certos lugares.

Só nos resta esperar pelas próximas aventuras de Jane Rizzoli & Maura Isles para que possamos dizer que, realmente, o que começou com uma trama sem sal e sem graça pode melhorar.

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