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Glee: The Quarterback


E eu, nunca, escrevo sobre um episódio de Glee, mas The Quarterback foi tão esperado que seria, praticamente, um absurdo não falar sobre ele no Seriáticos.

A série sofreu um baque enorme, quando, em julho (13/07), o ator Cory Monteith foi encontrado morto em seu quarto de hotel, no Canadá. Morte que foi resultado de uma overdose e o 3º episódio desta temporada (5ª) foi uma homenagem ao personagem dele na série, o inesquecível Finn Hudson.

Não foi um episódio fácil de ser produzido, afinal, ali, os atores não estavam lidando, apenas, com seus personagens, mas com pessoas de verdade, que, também, estavam sofrendo com a morte de um amigo. Nós, também, passamos por isso: vimos o discurso de Lea no Teen Choice Awards, vimos – e ouvimos – as palavras de Jane Lynch, assistimos aos depoimentos dos atores e tivemos vários vídeos de homenagens ao ator.

Maaas...voltando à série: o episódio não deixou NADA a desejar. Começamos com a “nova geração” cantando a música Season of Love, ao lado da “velha geração” de Glee – todos, exceto Rachel.

Não tivemos uma participação muito ativa dos novatos e, tampouco, de Blaine e Tina. Além disso, Artie e Sam, também, poderiam ser mais participativos. E senti falta de Quinn e Brittany

Logo, temos uma imagem de Finn e, então, ele vira o tema da semana no clube de Will Schuester.

A partir daí, as coisas só melhoram. A performance de Amber Riley (Mercedes) com a música I’ll stand by you (que, por sinal, é uma música maravilhosa) foi, simplesmente, perfeita.

Mas, talvez, Puck tenha sido a maior surpresa. Sempre soubemos que a fraqueza do garoto não era uma ou outra garota, mas, sim, Finn. Ele, sempre, teve medo de perder o melhor amigo, de acabar, mesmo sem querer, se esquecendo do que era sem Hudson. A conversa dele com a treinadora Beiste foi uma das melhores cenas.

Mas, até aí, estava, quase, OK.

E, então, temos a cena com Carol que não conseguia superar a perda de Finn. Mas, afinal, que mãe consegue, não? Como uma mãe continua respirando depois de receber uma notícias dessas? – dizia a personagem, que, além de um grande amigo, perdeu seu único filho e, então, conseguiu nos passar uma das melhores cenas – arrisco a dizer – das 5 temporadas.

E, ainda, vemos Santana cantando If I Die Young. Essa música já é muito intensa e Naya Rivera conseguiu transmitir mais do que algumas palavras com notas e melodias. O choro desesperado de Santana estava ali para nos relembrar que, aquilo, estava muito além de um episódio qualquer, de uma continuação.

Entretanto, faltava Rachel, ou melhor, faltava Lea Michele. Sim, porque quando Rachel Berry entrou naquela sala para cantar Make You Feel My Love foi mais do que uma despedida a Finn. Naquele momento, era Lea  se despedindo de Cory Monteith.
Glee, até então, nunca tinha sido tão honesta como neste episódio.

Para encerrar, Schuester chora nos braços de Emma, segurando a velha jaqueta de Finn, o que nos lembra de todos os momentos que tivemos com Finn Hudson, que via em Will um professor, um pai, um irmão, um amigo.

A série entrará em um hiato e retornará no dia 07/11.

“The show must go...all over the place...or something” – HUDSON, Finn.

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