E, entre esses dois episódios, tivemos o melhor episódio da temporada. Sem
sombra de dúvidas.
Pensar em qual foi a melhor cena já é difícil. Acredito que, qualquer
erro que tenha sido cometido no sexto ano da série, foi esquecido com Dead Meat e Life Matters.
Então, comecemos com a morte de Terry Bellefleur, que foi mais do que
honrado, desde a escolha feita por sua família até a homenagem da marinha.
Terry nunca foi um personagem que se destacasse na série, na verdade,
muitas vezes, ele se escondia no meio de um arco formado por Sookie, Bill e
Alcide (assim como a maioria dos personagens), mas, por mais que Terry não
tenha sido alguém de muito destaque, a homenagem prestada a ele foi incrível.
Além de nos mostrar partes da história do personagem, de uma certa forma, nos
conectou a ele – tudo o que não foi possível em todos esses anos.
Além de Terry, tivemos Jason como o garoto de programa de uma vampira,
até então desconhecida, a valentona Violet.
No meio de tudo isso, Sarah Newlin matava a Dra. Suzuki, que era
responsável pela produção de Tru Blood e não acreditava em tudo que Truman e a
loira apoiavam contra os vampiros.
Como nem tudo é tristeza, Sookie já estava pensando mais em seu futuro –
do que na salvação dos amigos – e, nada boba, já estava querendo ser “para
sempre de Warlow”. Segundo a (sa) fadinha, “fiz
uma promessa e eu sempre cumpro o que eu prometo”.
Pois ééé...aparentemente, agora, Sookie, finalmente, vai parar com um
pessoa.
Mas, voltando ao universo vampirístico, Eric bebeu o sangue de Warlow,
libertou os vampiros, enquanto, Bill já estava doando seu sangue para que todos
pudessem sair ilesos. No final, os “grandes heróis” de True Blood não mudaram em 6 anos.
Isso sem contar que Sam vai ser papai – ou algo assim. O metamorfo diz
que consegue sentir seu cheiro na garota e, por isso, sabe que ela está grávida.
Bom, nada como um 7º sentido,não?
Bom, True
Blood está no final. Mais um episódio e acaba essa temporada. Eu, ainda,
espero rever Eric, afinal, não é possível que o melhor vampiro da série tenha,
simplesmente, ido embora.
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