Eu
elogiei tanto o último episódio (the sense in the sacrifice) e, neste, mal
consegui me concentrar na história. Tudo parecia tão...o mesmo.
Até
o caso foi chato, um tanto entediante, eu diria. Talvez, por não ser muito fã
dessa coisa de auto ajuda, vídeos motivacionais, as frases de “tudo vai
melhorar”, “você faz a sua sorte”, “as nossas escolhas...blablabla”, o episódio
não chamou a minha atenção. Achei fraco.
Mas,
vamos aos fatos. O fato é que, depois de tanto tempo, Brennan e Booth estão
organizando o seu casamento e, de que melhor forma, isso seria ilustrado, se
não por intermédio de uma lista de coisas a se fazer antes de morrer? Pois
ééééé...the lady on the list tratou,
exatamente, sobre isso: sobre desejos e sonhos.
A
vítima sofria de câncer e tinha, apenas, 6 semanas de vida, então, começou a
ter como lema de vida, o tão famoso “viva a vida intensamente”, o que deu
certo, até que ele foi atacado com um saco de moedas, que o matou e – pelo destino
– ele foi assassinado pela pessoa que mais confiava, mesmo que a maior suspeita
recaísse sobre Lena Silver, uma mulher que foi denunciada pela vítima e perdeu
tudo: dinheiro, casa, filhos. Mas, como todo mundo muda tão rapidamente,
obviamente, a Srta. Silver não teve nada a ver com a morte de Charlie McCord.
Pelo contrário, Lena, mesmo perdendo tudo, foi incentivada a deixar toda a
negatividade de lado, influenciada pelos vídeos da pessoa que a denunciou. Sim,
os vídeos motivacionais.
Ocorrendo,
paralelamente, ao caso da semana, tivemos os sonhos da própria equipe: squints e Seeley Booth e a insegurança
de Sweets ao ver-se sendo trocado por uma máquina. E, no meio de tudo isso, o
sonho de Brennan é, apenas, um vestido de noiva (depois de 8 ½ temporadas, não
é tão estranho que ela queira se casar logo).
Os casos de Bones podem melhorar bastante. Claro
que, de certa forma, eles ilustram a vida pessoal de cada um dos personagens,
mas, ainda assim, precisamos de um up
para que a série seja, cada vez, melhor aceita.
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