Review – Grey’s Anatomy 10x11: Man On The Moon

E, então, chegamos ao 11º episódio da 10ª temporada de Grey’s Anatomy. Um episódio onde nós, finalmente, podemos dizer que conhecemos April Kepner, afinal foi, praticamente, tudo focado nela.

Desde a organização do seu chá de panela até o momento em que Kepner se revolta com suas irmãs e damas de honra (pelo menos, agora, sabemos o motivo, pelo qual April é desse jeito). Problemas e brigas com irmãos é são normais, todo mundo passa por isso, mas com irmãs como as de Kepner, há um problema a mais: as irmãs, que são indiscretas, intrometidas e, por alguns segundos, chegamos a pensar que, na verdade, elas não se contentam até atingirem April e deixá-la mais constrangida que o possível ou normal.

E, por falar em constrangimento, Cristina Yang está com um novo affair: Ross, que, por coincidência do destino, é o que fez Cristina se tornar uma pioneira, fez Yang tentar modificar a medicina e, claro, isso deu certo, afinal é de Cristina Yang que estamos falando e, mesmo sem querermos, sabemos que, no final, tudo o que ela faz, achará um jeito de dar certo: foi, assim, para salvar o bebê Nathan, foi, assim, quando ela salvou Derek com uma arma apontada para ela, foi, assim, todas as vezes que ela tentou salvar Meredith. Sempre damos mais atenção à Grey – em partes por ela estar no nome do seriado e no nome do hospital – mas existem personagens que parecem estar sempre melhores que Meredith.

E, ainda, tínhamos Derek e Callie com a nova pesquisa que, na verdade, só deu resultado no final do episódio, um pouco antes da mesma Callie, que pouco antes estava fazendo o maior show, brigando com todo mundo, finalmente, parou com aquele drama e decidiu que está na hora de voltar de vez com Arizona.

Algumas vezes, até a nova escolha de Kepner – de suas novas madrinhas – e o fato de Avery, finalmente, se entender com Matthew pareceram coisas interessantes.

Grey’s, Grey’s, Grey’s está apostando muito no drama, fazendo com que, em pouco tempo, acabe virando uma nova mexicana com tudo embaralhado e um monte de coisa que nem a gente vai conseguir entender.