Depois de alguns episódios meia boca, Bones guardou um dos melhores episódios desta oitava temporada para
ser o último antes daquele intervalo que ninguém gosta, o chamado hiato.
O episódio foi atípico, nos mostrou o ponto de vista da vítima e não
dos cientistas, como se Colin (vítima) realmente estivesse ali, vendo todos os
movimentos de cada um dos integrantes do Jeffersonian. Até o efeito colocado
nas vozes parecia uma gravação, um vídeo, uma observação.
Tivemos uma visita de Avalon, a vidente da Angela. Avalon apareceu para
humanizar os cientistas, especialmente Temperance, que se sentiu tão
pressionada e, ao mesmo tempo, desmoronada emocionalmente, que não conseguiu
segurar o choro e acabou rendendo – se às lágrimas, na frente de Booth, Angie e
Hodgins.
Todos, inclusive Cam, tomaram parte do sentimento de apoio ao garoto de
14 anos, apaixonado por uma menina mais velha, que morreu no meio dos seus
amigos, em um acidente,
No final, quando o espírito de Colin resolveu “ir embora”, tivemos uma
aparição do fantasma da vítima (Hello, Cold
Case).
Enfim, tivemos um ótimo episódio. Talvez porque agora ficaremos tanto
tempo sem Bones, este episódio tenha
chamado mais a atenção, mas, eu acho que ele foi um dos melhores episódios
apresentados no seriado (claro, há ótimos episódios na primeira temporada,
então...).
Bones, agora, só volta em janeiro. Até lá, divide com
a gente o que você tá achando dessa oitava temporada e o que acha que vai
acontecer.
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