Com a volta de Pretty Little Liars, fica a dúvida: até quando os roteiristas
conseguiram enrolar essa série sem perder muitos telespectadores?
Nos últimos episódios, ficou mais
do que óbvio que Ezra estava envolvido em tudo o que acontecia com as 4 amigas
e não ficou tão claro, apenas, para que assiste, afinal, a cena em que Ali
desaparece quando o professor chega – após a loira dizer que tem uma pessoa que
a deixa com muito medo e blablabla – mostrou isso explicitamente, mas
né...estamos falando de 4 garotas que vivem em uma cidade pequena e, de
repente, resolvem que podem ser as substitutas de Sherlock Holmes.
Who’s
in the Box só nos mostrou que existe uma garota, tipo, Alison em qualquer
lugar. A prova veio com Sarah, de Courtland que era uma versão de Alison e até
as amigas dela eram iguais às amigas de Ali – ou parecidas.
De resto, o que tivemos foi um
desencadeamento de relações amorosas envolvendo Ezra e Aria, Spencer e Toby,
Hanna e Caleb e, bem pouco (mas, ainda, presente), Emily e Paige. De alguma
forma, toda a “investigação” e preocupação das garotas acabou se envolvendo com
seus namoros e afins, até Caleb ir embora e dar um fim a essa coisa toda.
Toby foi o menos chato e arrastou
sua namorada direto a uma empresa responsável por Radley, tendo como ideia,
sugerida pelo Sr. Hastings, de fechar o manicômio de uma vez por todas, em
razão da declaração obtida, dizendo que a Sra. Cavanaugh não se matou...o que
deixa de ser um suicídio para um homicídio.
Entra ano, sai ano, começa hiatus, termina hiatus e Pretty Little Liars não avança.
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