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Bones 10x03 / 10x04: The Purging In The Pundit / The Geek In The Guck


Não é fácil perder um amigo, ainda mais quando ele, além de ser um grande amigo, é seu parceiro de trabalho, de quase confidências, de conhecimento…é, simplesmente, seu parceiro para tudo, por isso, entendemos Booth e a relutância dele em aceitar Aubrey na equipe.

O episódio, na minha opinião, segue o nível dos outros, que estão um pouco abaixo do mediano, porém acredito que em the purging in the pundit ficou muito mais visível a mudança de Brennan e Booth. Ela deixou de ser completamente racional, dando exemplos dela tentando usar a psicologia e a existência de um deus que não acredita, para fazer com que o marido recupere, pelo menos, um pouco do que ele tinha; e ele, que leva rasteira após rasteira, mas, ainda assim, consegue ver, através de Temperance, outros motivos para dar continuidade à vida.

Achei o caso um pouco chato, simplista, nada suuper, que me faça bater palmas. Na verdade, acredito que foi um caso criado para quebrar aquela sombra que, ainda, pairava sobre os fãs, após a morte de Sweets. Foi engraçado, fez algumas menções e voltamos com o “King of the lab”. Uma pequena distração para o final do episódio anterior.

Aí saímos de lá e entramos em the geek in the guck, onde conhecemos Hayes Robertson e sua loucura por controle.


Achei o caso interessante, mostrou o interior dos jogos de video game que tanto fazem sucesso nos dias de hoje. Na verdade, não só isso, o episódio tratou sobre a tecnologia de forma geral: uma morte, na qual a arma do crime estava com sensores de movimento; um rapaz que nunca conheceu a sua namorada, simplesmente, falou com ela pela internet; uma pessoa que mal sai de casa, por causa de video games; um rapaz que dribla a internet para enganar seu melhor amigo. Foi tudo jogado na nossa cara, todo o lado ruim da tecnologia.

Assim, tivemos a visão de 3 relacionamentos: o casamento de Brennan e Booth, o casamento de Angela e Hodgins e Jessica e sua comunidade, quer dizer, cooperativa. De cara, notamos que a principal diferença entre os dois primeiros, além da linguagem usada com os filhos, é a o dinheiro, afinal, enquanto Booth e Temperance discutem sobre que escolinha Christine irá, Angela e Hodgins não tem muitas opções, na verdade, eles não tem nenhuma opção e Michael Vincent vai para a escola pública mesmo. Com Jessica, a diferença foi total, pois nenhum dos personagens foram criados emu ma cooperative (talvez, Angela tenha tido uma infância mais nesse nível, com seu pai sendo um rockstar, mas não é a mesma coisa) e despertou o interesse de todos, até de quem não tinha nada a ver (na verdade, nenhum deles tem algo a ver com a vida pessoal dela), para, no final, ser acolhida por Angie e Hodgins.

Em uma conversa boba entre Brennan e Angela, fica evidente o crescimento das personagens, com a frase “agora falamos de crèche e, não, de sexo”. A evolução que cada integrante de Bones passou no decorrer dessas temporadas.

Eu, sempre, espero mais e mais de Bones e é inútil dizer que não sinto aquela ansiedade que sentia quando estávamos no início da série…o que vale é que ela, de uma forma ou de outra, sempre prende o telespectador.

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