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Review – Bones 10x09 /10x10: The Mutilation Of The Master Manipulator / The 200th In The 10th


Talvez seja todo o blablabla de final e início de ano, mas eu realmente gostei de The Mutilation Of The Master Manipulator. Aubrey está ganhando um destaque incontestável e ele provou, melhor do que em qualquer outro, que merece tudo isso.

Em certo ponto, o substituto de Sweets chegou a surpreender Brennan , mostrando o seu conhecimento e “se gabando” sobre ser bom em química, tudo com pitadas bem acentuadas de bom humor, que, querendo ou não, é uma marca do seriado.

Enquanto isso, Booth estava preso em sua mesa, tentando passar no teste de trânsito e, mesmo que com uma pequena dose, pareceu estar um pouco aliviado de deixar Aubrey cuidar do caso com Bones, devido à teimosia da antropóloga.

O caso pode não ter sido tão inteligente (eu já meio que suspeitava e que a louca dos pássaros fosse a culpada), mas focou em uma área até interessante: testes humanos. O professor assassinado queria provar que, até as melhores pessoas, se pressionadas em determinadas situações, seriam capazes de cometer algum ato cruel...e provou. Com uma pesquisa dessas, é até bobo que ele tenha sido morto porque seu gato estava comendo os passarinhos.


E, em The 200th In The 10th, o episódio especial, comemorando a 200ª visita de Bones às telinhas, tivemos diversas participações, de...todo mundo, inclusive o pai de Angela, que, ao decorrer de todos os anos, não apareceu tanto. Também, o Sr. Brennan estava lá, como comandante.

Uma pequena inversão de papéis: Booth como ladrão de joias, Brennan como detetive, Angela como uma espécie de secretária, Cam era uma empregada / ladra / assassina e Hodgins era o único que trabalhava, diretamente, ligado à ciência. Ah, não vamos nos esquecer de Aubrey, um filhinho de papai, que não fazia nada...e tivemos quase todos os estagiários, inclusive Jessica como cantora.

O modo como quiseram comemorar foi bem interessante, como um filme da década de 50 (Pretty Little Liars fez quase a mesma coisa no 100º episódio, um especial), desde a abertura, até os créditos, passando por figurino, maquiagem, tudo...foi tudo muuuuito bem pensado e deixou a atração incrível.

O caso foi o de menos, não estávamos muito interessados nos culpados (a Cam), queríamos a história completa, o final feliz, o vilão que, na verdade, é o Robin Hood e a mocinha que, depois de tanto tempo, dá o beijo em seu amado. E tivemos tudo isso, além da ação, do avião quase caindo, de um piloto atrapalhado, de um jornalista (Bray) intrometido. Tivemos tudo.

Se a genialidade contasse pontos, de 0 a 10, The 200th In The 10th receberia, no mínimo, um 8.

Demorei muito tempo para ver todos os episódios da temporada e não consegui cumprir a minha meta de terminá-los antes de 2015, mas consegui e, entre altos e baixos, posso dizer que Bones, ainda, é uma boa série.


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