Um dos melhores episódios dessa
temporada. Sem dúvida. O caso, a interação, as personagens, as histórias,
tudo. Simplesmente, um ótimo episódio.
Começamos com Brennan querendo ir
ao enterro de um dos grandes diretores de fundos para projetos científicos. Ao
chegarmos ao local – ignorando, completamente, a mãe maluca do falecido –
descobrimos que, na verdade, ele não estava morto. Ao contrário, estava
vivíssimo, andando e nada simpático ao expulsar todos de sua casa.
A partir daí temos o
desenvolvimento do caso, que, dessa vez, contou com Finn Abernathy como
estagiário e grande ajudante de Brennan. Com o passar do episódio, damos uma
volta por um mundo histórico e artístico criado em Bones e somos testemunhas, mais uma vez, da utilidade racional de
Temperance.
Descobrimos que o morto era o
assistente pessoal do ricaço – como diz Booth, em alusão ao desenho, o Riquinho Rico – e que a assassina era a
namorada do cara. Demoramos um tempo para chegarmos a essa conclusão, mas nem
vimos o tempo passar, porque estávamos muito entretidos querendo saber quem
estava na urna, qual o motivo do assassinato, o que era o cálice que o matou,
porquê usar uma arma tão antiga para dar um tiro. Eram muitas coisas que nos
prendiam ao episódio.
Isso tudo e, ainda, o término do
namoro entre Michelle e Finn (Michelle quase nunca aparece, então, sempre,
aparenta, não ter tanta importância), a mudança de estilo de vida de Finn, a
empatia – mais do que explícita – de Brennan.
Há um tempo eu disse que Bones não era mais a mesma e não é. A
série evoluiu e teve seus altos e baixos, mas, ainda assim, é uma ótima série e
merece, sem dúvida, ser acompanhada.
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